São muito utilizados em estudos de genética e biologia molecular, pois fornecem um modelo simples e de rápida reprodução, que permite estudos acerca da replicação e transcrição do material genético, além de serem empregados como vetores para produzir organismos geneticamente modificados.
Uma vez dentro do nosso corpo, o vírus precisa entrar na célula para que ele possa se multiplicar e sobreviver. Pra isso, ele se encaixa na superfície de uma célula como uma chave se encaixa na fechadura, o que facilita sua entrada. Existem vários tipos de vírus, sendo que cada um deles têm um tipo preferido de célula.
Além disso, eles podem controlar uma bactéria e fazer cópias do vírus, depois sair da célula e matá-la. Dessa forma, eles podem agir tanto para proporcionar saúde quanto para prejudicá-la.
Por serem tão pequenos conseguem invadir células, inclusive a de organismos unicelulares, como as bactérias. é parasitando células de outros organismos que os vírus conseguem reproduzir-se. Como são parasitas obrigatórios eles causam nos seres parasitados doenças denominadas viroses.
As bactérias nem sempre são prejudiciais: algumas são vitais para a saúde humana, como as que compõem a flora intestinal e auxiliam na digestão. Já os vírus não são células, são partículas infecciosas. Para muitos cientistas, os vírus nem são considerados seres vivos.
As bactérias que residem no intestino contribuem para o metabolismo, absorvem nutrientes, ajudam a manter a estrutura e a função imunológicas. Elas também protegem de invasões de micróbios externos potencialmente perigosos. Além disso elas podem inclusive influenciar no estado de humor de uma pessoa.
Algumas pessoas se recuperam da infecção rapidamente, enquanto outros podem enfrentar problemas mais duradouros. A maioria das pessoas que desenvolveram sintomas leves, como tosse, dor de garganta, dor de cabeça e dores no corpo, apresentam uma recuperação rápida, durando em média duas semanas.
“A implicação mais importante do nosso estudo é que devemos considerar os vírus não só como causadores de doenças, mas também, possivelmente, que sejam benéficos para a saúde humana”, diz Mark Young, pesquisador da Universidade Estadual de Montana (EUA) e principal autor do estudo, em entrevista ao EL PAÍS.
“Os vírus e os seres vivos estão interagindo desde o começo da evolução”, recorda Young. Por isso, “não é surpreendente que, em alguns casos, vírus e humanos tenham evoluído para fomentar a saúde”, acrescenta. No entanto, é preciso cautela com os resultados, admite Young.
No entanto, é preciso cautela com os resultados, admite Young. Este campo ainda é muito novo, e, como no caso de centenas de estudos sobre o microbioma, por enquanto existe apenas uma correlação entre a presença dos vírus e a saúde, não uma relação de causa e efeito.
1 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS. 2 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos.
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