Os indígenas participaram da resistência à ditadura. Eles também foram massacrados, manipulados e perderam terras e direitos. De acordo com o coordenador da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Pedro Dallari, o relatório que vai ser divulgado no próximo dia 10 vai ter um capítulo específico sobre essa questão.
Fugas individuais e coletivas, organização de quilombos, revoltas, irmandades religiosas, ex-escravos que se tornaram defensores jurídicos de escravos e libertos ou militantes da causa abolicionista.
O resultado apresentado pelo procurador em seu Relatório é estarrecedor: matanças de tribos inteiras, torturas e toda sorte de crueldades foram cometidas contra indígenas no país, principalmente pelos grandes proprietários de terras e por agentes do Estado. ...
"Além de perseguidos, muitos ativistas foram presos, outros perderam seus empregos por frequentar as reuniões do movimento negro. Também houve uma perseguição psicológica", lembra. Confira a reportagem completa publicada pelo UOL sobre repressão aos negros no regime militar.
O movimento negro começou a surgir no Brasil durante o período da escravidão. Para defender-se das violências e injustiças praticadas pelos senhores, os negros escravizados se uniram para buscar formas de resistência.
O Movimento Negro não escapou da perseguição da ditadura, por conta das suas manifestações de cunho racial. Os militares conseguiram distorcer o mito da democracia racial a seu favor e tacharam os militantes de impatrióticos, racistas e imitadores dos ativistas norte-americanos (que lutavam pelos direitos civis).
Como em qualquer ditadura, a que imperou no Brasil criava, por meio de controle midiático, propagandista e repressor, a impressão de normalidade: para grande parte da população, os anos ditatoriais eram os de milagre econômico, construções faraônicas e um Estado férreo moral e politicamente.
O papel do movimento estudantil na resistência à ditadura. Nas décadas de 19, o movimento estudantil brasileiro foi importante foco de resistência e mobilização social à ditadura civil-militar. ... durante um protesto, o que causou comoção popular e marcou o início de intensas mobilizações contra o regime.
O acervo também complementa como a ditadura influenciava em áreas como educação e saúde, desfazendo mitos sobre o florescimento econômico e social da época. Durante o período militar, a homossexualidade era considerada uma patologia, figurando entre as doenças da Organização Mundial de Saúde (OMS) – retirada que só aconteceu em 1990.
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