A transmissão de espermatozóides é indireta. Frequentemente há um ritual de acasalamento e o macho libera o espermatóforo, e a fêmea apanha-o. A fêmea guarda os ovos até o momento da eclosão.
Myriapoda é uma superclasse dos artrópodes que agrupa os animais segmentados com um elevado número de pernas, como as lacraias e os piolhos-de-cobra. Os miriápodes são agregados com os Hexapoda (insetos e classes próximas) num grupo denominado Mandibulata, que inclui também os crustáceos.
Os miriápodes apresentam cabeça e um tronco comprido, com diversas divisões, que apresentam pernas. Vivem em regiões terrestres úmidas, uma vez que não apresentam cutícula. Estão sempre escondidos embaixo de troncos, pedras e rochas.
Artrópode
Myriapoda/Filo
O grupo dos miriápodes inclui animais terrestres que apresentam na cabeça um par de antenas e três pares de apêndices modificados como partes bucais. Esse grupo é formado pelos diplópodes e quilópodes. Os diplópodes apresentam dois pares de patas por segmentos, e seu corpo é dividido em cabeça, tórax e abdome.
Na maioria dos artrópodes, o sexo são separados e a fecundação é interna, isto é, o macho lança os gametas masculinos dentro do corpo da fêmea. O desenvolvimento pode ser direto: os filhotes já nascem semelhantes aos pais, como é o caso de muitos aracnídeos, e portanto esses animais não passam por metamorfose.
Os quilópodes são animais velozes, carnívoros, sua alimentação faz-se à base de larvas e besouros. C omo exemplo podemos citar as lacraias e as centopéias.
Diferentes espécies de lacraias se distribuem por todos os lugares do mundo, inclusive no Brasil. Por aqui, há cerca de 145 espécies, sendo 10 delas especialmente perigosas, como a Scolopendra viridicornis e a Scolopendra subspinipes.
Onde vivem as centopeias e os miriápodes As centopeias e os miriápodes são encontrados em todo o mundo, mas são mais comuns nos trópicos. A maioria gosta de viver em lugares escuros e úmidos. Na Europa e na América do Norte, há espécies que vivem em edifícios.
As glândulas de veneno são localizadas no primeiro par de pernas modificadas e incorporadas na cabeça destes animais, como um par de maxilípedes, chamados de forcípulas e são uma sinapomorfia de Chilopoda.
A fecundação é quando o espermatozoide entra no óvulo, fazendo com que a mulher engravide. Saiba os nomes de cada fase do desenvolvimento
A fecundação in vitro é quando o médico insere o espermatozoide dentro do óvulo, dentro de um laboratório específico. Após o médico observar que o zigoto está se desenvolvendo bem, este é implantado na parede interna do útero da mulher, onde poderá continuar se desenvolvendo até estar pronto para o nascimento.
Na espécie humana a fecundação acontece naturalmente durante a relação sexual, mas também pode ser feita artificialmente em laboratório, através de um processo chamado fertilização in vitro. Na fertilização in vitro os óvulos são fertilizados fora do corpo da mulher e depois introduzidos dentro do útero para que ele possa se desenvolver.
Em cada um desses segmentos encontramos dois pares de patas (apêndices locomotores), característica que dá nome ao grupo. Assim como o número de segmentos, o número de patas também varia bastante, podendo chegar a até 750 apêndices. Assim como os quilópodes, podemos dividir os corpos dos diplópodes em dois tagmas: o tronco e a cabeça.
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