Esses fármacos reduzem a entrada de cálcio nas células, o que causa a dilatação generalizada das artérias e arteríolas e a consequente diminuição da resistência delas, reduzindo a pressão arterial.
A ação dos anti-hipertensivos ocorre por seus efeitos sob a resistência periférica e/ou débito cardíaco, ou seja, há aqueles que inibem a contrabilidade (força extrema do músculo) do miocárdio ou reduzem a pressão do ventrículo do coração.
Há pelo menos cinco classes de anti-hipertensivos, a saber: (1) os diuréticos ; (2) os β-bloqueadores adrenérgicos ; (3) os bloqueadores do canal de cálcio; (4) os vasodilatadores e (5) os inibidores da enzima conversora da angiotensina.
Os diuréticos ativam o sistema nervoso simpático e o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), reduzem o volume circulante e tornam a pressão arterial mais dependente da angiotensina.
Justamente porque o sódio gosta de água, quem tem pressão alta geralmente urina menos, como alertou o nefrologista Décio Mion. Nessa situação, a urina fica mais concentrada, e às vezes, mais amarela.
Nos pacientes hipertensos leves, o controle do peso corporal, a alimentação saudável e balanceada, a prática de atividade física moderada (por exemplo, caminhadas rápidas de 30 min, 5x na semana) e a diminuição do consumo de bebidas alcoólicas podem ser o suficiente para controlar os níveis tensionais.
Os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores dos receptores da angiotensina II, por sua vez, inibem mecanismos que, por meio da contração dos vasos sanguíneos, aumentam a pressão arterial.
Os cinco fármacos mais utilizados foram, em ordem descrente, hidroclorotiazida, losartana, captopril, enalapril e atenolol.
"A recomendação das autoridades é evitar anti-inflamatórios, como ibuprofeno e ácido acetilsalicílico (AAS), a aspirina. Em troca, preferir a dipirona e o paracetamol", explicou Urbano.
Em primeiro lugar, é preciso dizer que os anti-hipertensores só agem sobre os níveis elevados da PA, sendo praticamente nulos seus efeitos sobre os níveis normais da PA. O mecanismo e a potência de ação dos anti-hipertensivos irão depender da classe à qual pertencem:
O tratamento da hipertensão pode ser iniciado praticamente por qualquer um dos tipos de anti-hipertensivos e ser acompanhado ao longo do tempo e modificado, se necessário. Mais que o tipo de anti-hipertensivo, importa o nível de redução da pressão arterial .
Os IECAs continuam sendo a melhor alternativa de medicação por via oral ou sublingual para o tratamento de crises hipertensivas. Eles também são formalmente contraindicados na gravidez renais. Deve ter uso cauteloso em insuficiência renal .
Os anti-hipertensivos, quando administrados isolados ou em associações, reduzem a Pressão Arterial (PA), apresentando ação hipotensora. A ação dos anti-hipertensivos ocorre por seus efeitos sob a resistência periférica e/ou débito cardíaco, ou seja, há aqueles que inibem a contrabilidade (força extrema do músculo) do miocárdio ou reduzem ...
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