Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal.
Os principais temas retratados pelos repentistas e presente nos folhetos de cordel são: Todos esses temas são retratados seguindo uma métrica e rimas. A linguagem coloquial, o humor, a ironia e o sarcasmo também são bem marcantes nesse gênero.
Com o passar do tempo, foram consolidados alguns padrões para a construção dos versos dessa produção literária. Assim, como padrões, temos: Meia quadra. Além dessas medidas dos versos, outras características fazem parte do cordel, como: linguagem coloquial, uso de humor, ironia e sarcasmo.
Exemplos de Poemas de Cordel As “Proezas de João Grilo”, de João Martins de Athayde “O Fiscal e a Lagarta” de Leandro Gomes de Barros “Peleja do Cego Aderaldo com Zé Pretinho dos Tucuns”, de Firmino Teixeira do Amaral
Ela se afasta dos cânones na medida em que incorpora uma linguagem e temas populares. Além disso, essa manifestação recorre a outros meios de divulgação, e nalguns casos, os próprios autores são os divulgadores de seus poemas. Em relação à linguagem e o conteúdo, a literatura de cordel tem como principais características:
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