As classes mais ricas eram dedicados exclusivamente para banhar seus senhores escravos. No Egito, os jovens donzelas esperando seu banho de joelhos sobre um tapete de junco, enquanto os escravos derramado sobre suas cabeças, água perfumada com mirra, açafrão e canela.
As paredes que eram apenas caiadas se tornavam amarelas. A fim de se tornarem os quartos toleráveis, queimava-se plantas perfumadas para disfarçar o mau cheiro. Esses odores também mantinham-se afastados, aquilo que os viajantes chamavam de “atacantes invisíveis”, ou seja, mosquitos e baratas e outras imundícies mais.
Na Antiguidade, a ausência de redes encanadas e esgotos era suprida com a utilização de copos e bacias que permitiam a realização do banho. Geralmente, as pessoas se sentavam em uma cadeira enquanto despejavam pequenas porções de água nos lugares a serem higienizados.
As casas ainda não tinham banheiros. A saída era a utilização dos penicos, esvaziados em ruas ou praias por escravos diariamente ou em até uma vez por semana. Eles normalmente eram feitos de barro e ficavam em cantos escondidos na área externa da casa.
Os índios brasileiros eram muito limpos. Costumavam entrar no rio para se banhar mais de dez vezes por dia. Tanto que os portugueses, quando chegaram aqui, a partir de 1500, assustaram-se.
31 curiosidades que você vai gostar
A diferença é que branco toma um banho por dia, índio toma três.
Cafuzo, Mulato e Mameluco
As principais "sub-etnias" que surgiram no Brasil foram: Cafuzos: a miscigenação a partir dos índios com os negros africanos; Mulatos: o resultado da mistura entre os brancos europeus e negros africanos, na época do Brasil Colonial; Mamelucos: mistura de indivíduos brancos com índios.
1. Brasil. O nosso país é o país cuja população mais toma banho por semana. Mais precisamente, uma média de 14 chuveiradas.
Na grandes cidades era difícil encontrar água limpa e, para se banhar, a pessoa precisava primeiro arranjar a água – e isso significava que alguém precisaria carregar a água da fonte para a banheira e depois despejar a água usada. Se não houvesse um banheiro, a banheira poderia ser colocada no quarto ou na cozinha.
Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo. Não por acaso, eles tomavam cerca de três banhos em um só dia.
Pesquisadores encontraram, em Jerusalém um “banho ritualístico”, um mikvé de dois mil anos de idade. As igrejas evangélicas batizam seus fiéis em espécies de “piscinas”, mergulhando-os para trás. O mikvé, ritual judaico, segue um processo bastante parecido.
Desde que o Império Romano caiu até ao século XVII, tomar banho era um pecado que podia chamar as doenças. E isso era válido em casas pobres e em palácios.
O conceito de higiene como hoje conhecemos é bastante recente, apesar de na Pré-História já se usar água corrente para lavar o corpo sujo de terra. Durante a Antiguidade, em lugares como Roma, eram comuns banhos públicos, mas não se pode dizer que os habitantes do império eram limpos.
Os doentes eram separados segundo o sexo e a faixa etária e com uma enfermaria para cada um deles. Não só os escravos eram tratados ali, mas todos os residentes da Fazenda, bem como os viajantes que, neste caso, pagariam pelo atendimento.
As mais comuns eram as doenças decorrentes dos maus-tratos físicos ou do trabalho fatigante. Como a alta incidência de doenças pulmonares demonstrada por Mary Karasch (2000), com base na estatística da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Além de exercerem importante papel como agregadoras da vida comunitária, mantenedoras e divulgadoras de costumes culturais advindos da África, as escravas mais velhas atuavam também como feiticeiras e curandeiras. Lançavam mão de ervas para diversos fins, entre eles o de invocar os deuses.
Os hebreus, como os egípcios não conheciam o sabão. Então, em vez de usar uma argila e sabão rico em potássio. O problema era que esta substância pele muito irritada; assim também preferiu óleos e pomadas feitas com aloe, canela, tuberosa, açafrão e mirra.
Os nobres tinham servos que eram responsáveis pela desparasitação todos os dias. Em ocasiões especiais, os cortesãos e a realeza utilizavam perucas para dar uma aparência de limpeza. Os homens não retiravam os chapéus ao entrar em tabernas ou ao comer.
Entre os países que menos frequentam o chuveiro estão China e Inglaterra. O estudo descobriu, por exemplo, que 80% das mulheres inglesas não tomam banho todos os dias e que 30% delas chegam a passar até três dias sem se banhar.
Agora está comprovado: os brasileiros tomam mais banho e escovam os dentes com frequência maior do que cidadãos de outros países. Quem diz isso é uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Uma pesquisa realizada pela Euromonitor, com internautas de 15 países, constatou que o povo brasileiro é o povo mais limpo: tomamos, em média, 12 banhos por semana. Depois da gente, entre 8 e 9 banhos por semana, estão os colombianos.
A miscigenação no Brasil deu origem a três tipos fundamentais de mestiço: Caboclo = branco + índio. Mulato = negro + branco. Cafuzo = índio + negro.
Além disso, existem terminologias antigas para especificar a mestiçagem: mulatos para descendentes de brancos e pretos; caboclos e mamelucos para descendentes de brancos e indígenas; cafuzos para descendentes de indígenas e pretos; e juçara para descendentes de brancos, indígenas e pretos.
Ser filho, neto ou bisneto de índio, corretamente, não significa ser indígena, porém muitos ainda carregam em seus corpos os fenótipos de seus pais, avôs e bisavôs, não são parte e nem reconhecidos pela branquitude, reflete nas suas condições de vidas o processo no qual sua família ancestral foi inserida e ainda por ...
O legado indígena para os brasileiros
Todos se depilavam, cortavam e lavavam os cabelos. Para isso, usavam produtos vegetais como o óleo de andiroba e extrato de pitanga, que ainda hoje são usados na indústria de higiene pessoal. Também veio deles o costume de tomar banho diariamente, ato que os portugueses evitavam.
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