A idade absoluta pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações.
De acordo com o geólogo, métodos como o que utiliza o carbono 14 ou o potássio-argônio fazem uma datação absoluta, ou seja, revelam a idade das rochas em anos. ... E quando ela é sedimentar, sabemos a idade por meio dos fósseis.
Rochas sedimentares podem ser datadas usando carbono radioativo, porém como o carbono decai com relativa rapidez, isso só funciona com rochas até 50 mil anos de idade. Então, para conseguir datar fósseis muito mais antigos, cientistas procuram por camadas de rochas ígneas ou cinzas vulcânicas acima ou abaixo do fóssil.
Existem duas maneiras: a datação relativa, usada pelos pesquisadores desde o século 17, por comparação com outros fósseis; e a datação absoluta, feita desde o início do século 20, com a análise de elementos químicos radiativos encontrados nos organismos estudados.
Uma das formas de calcular a idade do Universo é medir o que os cientistas chamam de radiação cosmológica de fundo ou “ecos do Big Bang”. Essa teoria ganhou mais força a partir de 1964, quando os físicos norte-americanos Robert Wilson e Arno Penzias descobriram um ruído que vinha do espaço e não desaparecia.
Os métodos de datação podem ser de dois tipos: relativos e absolutos. Os métodos relativos fixam os acontecimentos numa escala de "antes e depois", de tal maneira que os possamos ordenar. Contudo, não permitem estabelecer a idade nem a duração desses acontecimentos.
Existem dois métodos principais usados para fazer as datações de fósseis e rochas, são eles a datação relativa e a datação absoluta.
Os diferentes métodos de datação radiométrica podem ser imaginados como relógios usados para marcar o tempo geológico. O pêndulo desse relógio é a meia-vida do isótopo no qual o método se baseia. Se o período do pêndulo é bem conhecido, o passar do tempo é medido com precisão por um relógio.
A rocha mais antiga do planeta fica no parque de Karoo, na África do Sul, e tem 4 bilhões de anos. No Brasil não ficamos muito atrás: nossas rochas mais “velhas” estão na Bahia e têm 3 bilhões de anos.
“Existem três tipos de rochas: as ígneas ou primárias, resultado da consolidação do magma; as sedimentares, formadas por meio do acúmulo de resíduos; e as metamórficas, criadas a partir da deformação de outras rochas. Quando a rocha é primária, calculamos sua idade. Quando ela é metamórfica, descobrimos quando foi o último metamorfismo.
Como os arqueólogos sabem a idade de um objeto? Como é que os arqueólogos sabem que um fóssil humano tem exatamente 4,2 milhões de anos? Há pouco mais de 50 anos, não havia a menor chance de determinar isso.
Os fósseis, os únicos registros de vida antiga, são encontrados nas rochas e ao estudá-los podemos contar a história da evolução da vida, desde as bactérias, os seres mais antigos, até o surgimento do homem”, completa.
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