O diálogo entre professor e aluno era uma situação isolada, a qual separava o professor do aluno como seres distantes um do outro, onde o conhecimento era absorvido automaticamente e mecanicamente sem muito espaço para questionamentos, tornando o saber desinteressante.
Antes, o aluno era visto como uma caixa de ferramentas, que precisava absorver o máximo que o professor transmitia, deixando-a numa situação passiva. Com o advento da internet, o conhecimento está em todo lugar e o aluno pode buscá-lo pelo smartphone ou computador.
Os alunos, até então sentados, levantavam-se como que saudando o mestre que adentrava à sala. Ele caminhava até o centro, olhava seus pupilos e ordenava que todos se sentassem. Vez ou outra uma pequena bronca, porque um deles insistia em ficar sentado, tentando ludibriar o mestre.
As cadeiras escolares eram para dois alunos, não havia cadeira individual. Os cadernos não eram de arame, era caderno brochura e traziam na contra capa os hinos (nacional, da independência e da bandeira) que eram sempre cantados no início das aulas.
Evolução histórica da didática. A evolução da didática, a partir dos trabalhos de Ratke e Comênio, foi lenta, se comparada com outras ciências. Uma causa fundamental, já foi mencionada, era que os estudos sempre focalizavam, indistintamente, instrução, ensino e educação como se fossem fenômenos de uma mesma essência.
Para Froebel, o professor/educador acabava corrompendo e destituindo a liberdade das crianças. ... No Jardim de Infância o papel do professor/educador era o de auxiliar no desenvolvimento das boas inclinações, ignorando os vícios e acostumando as crianças com as atitudes corretas.
A educação nas comunidades primitivas era um ensino informal e visava um ensino das coisas práticas da vida coletiva, focada na sobrevivência e perpetuação de padrões culturais, ou seja, não havia uma educação confiada a uma instituição específica., porque ela acontecia espontaneamente mediada pela convivência em grupo ...
O professor deve favorecer o acesso a documentos oficiais, reportagens de jornais e revistas e a outras fontes. O contato com essa diversidade leva o estudante a ter uma visão ampla e integrada da história.
Nesse meio tempo, surgiram os primeiros cursos superiores de História, que nasciam compactuando com a visão tradicionalista.
Foi apenas em 1837 que o Colégio Dom Pedro II, no Rio de Janeiro, instituiu a História como disciplina obrigatória e autônoma (leia a linha do tempo no box "O ensino de História no Brasil"). O foco era a formação da civilização ocidental e o estudo sobre o Brasil era apenas um de seus apêndices.
Assim, o papel do professor passa por transformação, exigindo desse profissional novas práticas, exercendo o papel de mediador, transformador de sentidos, buscando a formação de alunos críticos, autônomos, e o educando deixa de ser passivo e passa a ser responsável pelo seu processo de aprendizagem.
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