Foram solicitados os seguintes exames: hemograma; glicemia em jejum; sumário de urina; volume urinário, proteinúria e clearance de creatinina na urina de 24 horas; níveis séricos de sódio, potássio, creatinina, ureia, cálcio e fósforo; radiografia simples de tórax em PA e perfil, e hemogasometria arterial.
O diagnóstico é realizado por exames de sangue e urina. O tratamento visa restringir líquidos, sódio e potássio na dieta, o uso de medicamentos para corrigir outros quadros clínicos (como diabetes, pressão arterial alta, anemia e desequilíbrio eletrolítico) e, quando necessário, o uso de diálise ou transplante renal.
Tanto o exame de urina como a dosagem de creatinina e ureia no sangue podem sugerir deficiências da função renal. Havendo indicação de problemas no processo de filtragem dos rins, pela presença de substâncias em níveis anormais, o médico costuma aprofundar-se na investigação com testes mais precisos e específicos.
Para avaliar a função renal, são realizados os seguintes exames bioquímicos: creatinina, ureia, sódio e potássio, importantes nutrientes que, se apresentarem alterações indicam mau funcionamento dos rins.
As novas Diretrizes do KDIGO(4) também definiram novos critérios para o diagnóstico da DRC, os quais consistem na presença de um ou mais marcadores de lesão do parênquima renal e/ou de um ritmo de filtração glomerular (RFG) inferior a 60 mL/min/1,73m2 durante um período maior do que três meses (Quadro 2).
O diagnóstico laboratorial da insuficiência renal tem sido feita através da dosagens de ureia, creatinina, ácido úrico e cistatina c. A cistatina c tem se mostrado um marcador endógeno mais eficaz para avaliar a função renal, pois todos os estudos confirmam uma forte correlação com a creatinina .
Apesar de superestimar a TFG e depender da massa muscular, o clearance de creatinina continua sendo um dos marcadores mais usados na avaliação da função renal.
Introdução ao Diagnóstico Laboratorial http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac Laboratório de Anaeróbios PAPEL DO LABORATÓRIO CLÍNICO: ISOLAMENTO Fatores que influenciam no isolamento - Coleta do material, transporte livre de oxigênio, técnicas cuidadosas de laboratório.
A anemia da DRC é normocítica e normocrômica, com Hct de 20 a 30% (35 a 40% em pacientes com doença renal policística ). Em geral, é causada por deficiência na produção de eritropoetina em decorrência da redução da massa renal funcional ( Visão geral da diminuição da eritropoiese ).
Foram consideradas também as diretrizes propostas pelas Boas Práticas de Laboratório e pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Os protocolos foram estruturados de acordo com o processo da assistência laboratorial conforme se segue:
Estes erros refletem, provavelmente, deficiências na organização e competência técnica da atenção primária como um todo e, no que tange a Medicina Laboratorial, refletem a complexidade inerente ao serviço.
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