Durante todo o período de colonização na Amazônia (16), os portugueses expulsaram outros europeus (principalmente os espanhóis) da região, construíram fortes, formaram vilas e cidades e converteram uma parte dos indígenas sobreviventes ao cristianismo.
Graças ao Tratado de Madri, de 1750, Alexandre de Gusmão, o barão do Rio Branco do século XVIII, assegurou à Coroa portuguesa e ao que se tornaria o Brasil vastos territórios ao sul do país e sobretudo na Amazônia.
Motivou-se através do capital comercial que por sua vez apropriou-se dos recursos naturais, principalmente dos rios que proporcionavam a circulação de produtos, pessoas e informações para todas as partes do espaço amazônico.
Entre os séculos XV e XVIII os europeus iniciaram um grande empreendimento marítimo que ficou conhecido como expansão marítima europeia. Isso só foi possível quando no final da Idade Média o feudalismo sofreu profundas transformações e abriu espaço para uma nova estrutura econômica baseada no lucro.
Resumo: Grandes navegações e explorações foram empreendidas pelos europeus a partir do século XV. As realizações das últimas décadas daquele século e das primeiras décadas do século XVI resultaram numa ruptura no campo dos conhecimentos geográficos, que tinha então como maior referência a Geografia de Ptolomeu.
Entre 16, o bandeirante paulista Antônio Raposo Tavares saiu em seu périplo e, subindo a bacia do rio Paraguai, atingiu o Guaporé (atual Rondônia), percorreu o Altiplano, e de lá alcançou e desceu o Amazonas até Gurupá, no Pará, junto à foz. Foi a primeira expedição luso-brasileira de amplo reconhecimento.
Entre os anos de 10, verdadeiras superaldeias interligadas por boas estradas dominavam certas regiões. Em outras, grupos de até 15 mil erguiam aterros com até 10 metros de altura para construir suas casas sobre eles e dar um chapéu nas inundações.
Foram anos de incentivos governamentais à exploração da floresta. Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema "Integrar para não Entregar".
Esses povos mais desenvolvidos viveram na Amazônia cerca de 2 mil anos antes da chegada dos europeus manejando a floresta de forma adaptada. Dela, eles extraíam os recursos necessários para a sua sobrevivência e desenvolvimento.
Algumas tentativas de colonização da Amazônia no século 20 ocorreram principalmente no período do Estado Novo de Getúlio Vargas (1943). Uma delas foi a japonesa, com as plantações de juta – uma fibra têxtil de origem asiática –, na várzea do rio Amazonas, e de pimenta-do-reino na região de Tomé-Açu (Pará) a partir da década de 1940.
Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema "Integrar para não Entregar". Junto com a ocupação e o desenvolvimento da região veio também a destruição do bioma.
A economia desses povos provavelmente estava baseada na plantação de raízes como a mandioca, que já vinha sendo cultivada desde pelo menos 7 mil anos na região. Essas sociedades estavam bastante desenvolvidas há 4 mil anos, quando se encontravam hierarquizadas, densamente povoadas e se estendiam ao longo das margens do rio Amazonas.
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