Reprodução assexuada Os poríferos possuem uma extraordinária capacidade de regeneração, podendo se reproduzir através do processo de brotamento externo ou interno, regeneração ou gemulação ou por meio de um broto que dará origem à uma esponja adulta.
As esponjas podem reproduzir-se de maneira assexuada por dois processos: o brotamento e a gemulação. O brotamento consiste na formação de um broto no corpo do animal, que, posteriormente, desprende-se do corpo da esponja-mãe, dando origem a uma nova esponja.
Ou podem se reproduzir de forma assexuada, esta acontece quandouma esponja adulta cria um broto que ao decorrer do tempo se desprende da esponja-mãe e forma um novo broto. Já os cnidários é o grupo formado pelas anêmonas-do-mar, caravelas, hidras, corais e mãe da água (água viva). São exclusivamente marinhas.
Os cnidários apresentam um sistema nervoso difuso. Isso significa que células nervosas estão espalhadas pelo corpo do animal, não sendo observado, por exemplo, um encéfalo, como nos vertebrados. Esses animais detectam e respondem estímulos de diferentes direções.
Os gametas das esponjas não são produzidos em estruturas especializadas, sendo formados a partir dos coanócitos ou amebócitos. Os gametas masculinos são liberados na água, e a corrente de água transporta-os até outro indivíduo que está produzindo um gameta feminino, o qual fica no interior do corpo da esponja.
A reprodução assexuada pode ocorrer por brotamento ou estrobilização e a reprodução sexuada é feita através de gametas produzidos por células intersticiais. Existem espécies de celenterados monoicas e dioicas, e a fecundação pode ser interna ou externa.
Também conhecidos como esponjas ou espongiários, a origem deles está relacionada a seres unicelulares e heterótrofos que se aglomeravam em colônias. Os cnidários, por sua vez, são representados pelas anêmonas-do-mar, medusas ou água-vivas, hidras e corais.
Reprodução dos poríferos Muitas espécies de poríferos, que ficam totalmente expostos aos predadores, apresentam mecanismos de defesa contra a predação excessiva. O principal mecanismo é de natureza química, e ocorre deste modo: algumas esponjas produzem uma substância tóxica e outras produzem substâncias com atividade anti-microbiana.
Estrutura corpórea dos poríferos São os filamentos proteícos chamados esponginas que promovem a sustentação do animal, à medida que forma uma rede macia e flexível. Também existem esponjas que possuem esqueleto formado por espículas de calcário (carbonato de cálcio) ou de sílica (dióxido de silício).
A digestão só acontece na presença de enzimas produzidas pelas glândulas da gastroderme. Assim como os poríferos, eles também não possuem sistemas respiratório, circulatório e excretor.
Provavelmente, o organismo das esponjas constitui um meio rico para o crescimento das bactérias e, ao mesmo tempo, se beneficia de um estoque de bactérias usadas na sua nutrição. A reprodução dos poríferos pode ser assexuada ou sexuada. Assexuada - Ocorre, por exemplo, por brotamento.
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