As células-tronco destacam-se pela capacidade de se transformar em diferentes tipos celulares, ou seja, são células com grande capacidade de diferenciação. Essas células encontram-se em um estágio em que não estão completamente especializadas, o que permite que elas sejam programadas para desempenhar qualquer função.
- Totipotentes, aquelas células que são capazes de diferenciarem-se em todos os 216 tecidos que formam o corpo humano, incluindo a placenta e anexos embrionários.
Na biologia do desenvolvimento, diferenciação é o processo no qual as células vivas se "especializam", gerando uma diversidade celular capaz de realizar determinadas funções. Estas células diferenciadas podem atuar isoladamente - como os gametas e as células sexuais dos organismos menores, como as bactérias.
Na espécie humana, células totipotentes são encontradas apenas durante o estágio de zigoto e o início da fase de mórula. Estas células são formadas através da fertilização do óvulo pelo espermatozoide e, posteriormente, dão origem às células-tronco somáticas.
Em termos práticos, podemos afirmar que células-tronco são células que têm o potencial de recompor tecidos danificados e, assim, auxiliar no tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e doenças degenerativas e cardíacas.
Com relação aos tipos de células tronco, é possível dividi-las em dois grupos, as células tronco embrionárias e as células tronco não embrionárias. Ambos os grupos possuem sua importância e particularidades, sendo que compartilham as mesmas características basilares: potencial de multiplicação e de diferenciação.
Isso ocorre porque existem estruturas específicas que elas não conseguem formar, como os anexos embrionários. Por essa razão são chamadas de células pluripotentes. Uma outra forma em que as células tronco podem se apresentar são as células totipotentes.
As células diferenciadas atuam de forma isolada – como por exemplo os gametas e as células sexuais de organismos menores como as bactérias –, ou ainda agrupados em tecidos diferenciados como o ósseo e o muscular.
Nele, os cientistas diferenciaram células-tronco em células do epitélio pigmentar da retina e as aplicaram nos pacientes, que apresentaram melhoras significativas, mesmo em casos mais avançados. Atualmente esse tratamento já se mostrou seguro e está em testes com grupos maiores de pacientes.
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