Há algum tempo, o uso das redes sociais tem sido associado a problemas como depressão e ansiedade, especialmente em adolescentes. Segundo um recente estudo norte americano, meninas entre 13 e 17 anos estão mais propensas a sofrer de depressão por causa do uso excessivo das redes sociais.
A exposição nas redes também pode aumentar o risco de alguém sofrer cyberbullying, que é um tipo de violência psicológica praticada nos meios digitais[1]. Durante a depressão, por exemplo, ficamos mais suscetíveis a comentários maldosos nas redes sociais, pois eles afetam diretamente nossa autoestima.
Para os pesquisadores, a causa da depressão em adolescentes por causa do uso das redes sociais tem a ver com a natureza desse uso. As garotas tendem a usar mais redes sociais como o Facebook, Snapchat e Instagram, que é mais baseado na aparência física, tirando fotos e comentando sobre elas.
As informações são do The Sun. Assim como a luz da televisão atrai e entorpece os sentidos, os aparelhos também, segundo o psicólogo; podem causar vício e destruição. Especialistas na Suécia concordaram que dispositivos eletrônicos contribuem para o estresse prolongado, distúrbios do sono e depressão.
Entre as causas mais reconhecidas da dependência das redes sociais se encontra a baixa autoestima, a insatisfação pessoal, a depressão ou hiperatividade e, inclusive, a falta de afeto, carência que muitas vezes os adolescentes tentam preencher com os famosos likes.
Também foi possível notar que as redes sociais virtuais podem acentuar problemas sociais e gerar grandes impactos na vida de qualquer pessoa, dentre eles: a ansiedade, depressão e dependência. Palavras-chave: Adolescentes. Dependência. Depressão.
Menos selfies, quem sabe. E mais experiências que merecem ser divididas. “Experimente trocar duas horas de navegação em sua rede social por um bom livro”, sugere Adriana Cabana. “A viagem será bem mais interessante.” E vai evitar que as redes sociais causem depressão em adolescentes e jovens.
No início do ano, estudo publicado na revista Lancet deu número aos riscos. Com base em dados de 10 mil adolescentes de 14 anos, o levantamento revelou que, entre os que passam mais de cinco horas por dia nas redes sociais, o porcentual de sintomas de depressão cresce 50% para meninas e 35% para meninos.
Levantamento feito pela FGV apontou também que os jovens são os que menos confiam no digital. Para 41% dos jovens brasileiros, as redes sociais causam sintomas como tristeza, ansiedade ou depressão. ... Para ele, esses comportamentos são sintomas claros da síndrome FoMO, sigla para "fear of missing out”.
Pesquisas sugerem que jovens usuários frequentes de mídia social gastam mais do que duas horas por dia com o uso de redes sociais como Facebook, Twitter ou Instagram irão, provavelmente, relatar problemas de saúde mental, incluindo sofrimento psicológico.
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