O professor Julio Vargas afirmou que o padrão de mobilidade urbana influencia na qualidade de vida e na saúde física e mental; até diminui o custo de tratamento de saúde, pois previne casos de obesidade, diabetes – doenças associadas ao estilo de vida.
Como a mobilidade urbana afeta a qualidade de vida? ... Essas ações afetam diretamente a vida dos cidadãos, pois eles passam a vivenciar menos congestionamentos e podem conviver em um ambiente menos poluído e estressante. Podem, ainda, passar mais tempo com suas famílias e focar aquilo que realmente gera valor.
Falta de respeito e de atenção, má sinalização, congestionamentos nas ruas principais e automóveis circulando com velocidade além dos limites.
Trânsito violento Além dos impactos econômicos causados pelo desperdício de tempo, existe também uma faceta mais perversa do trânsito: a violência. ... Os dados mais recentes demonstram que morrem anualmente no trânsito brasileiro cerca de 40 mil pessoas. O número de feridos é ainda maior: em 2013, foram 170 mil.
O trânsito flui corretamente, o ar fica menos poluído e a qualidade de vida nas cidades melhora consideravelmente. Isso sem contar na redução de custos com combustível e, claro, adoção de hábitos mais saudáveis. A mobilidade urbana tem tudo a ver com o deslocamento pelas cidades.
As opções que fazemos ao longo da vida, como o tipo de alimentação, o exercício físico, as condições de trabalho, o meio ambiente em que vivemos, etc são tudo fatores que irão influenciar não só a nossa longevidade e saúde, como também a nossa qualidade de vida atual e futura.
Nas metrópoles brasileiras, o direito de ir e vir é prejudicado devido à falta de planejamento e à prioridade que foi dada ao automóvel durante muito tempo. As vias públicas não garantem fluidez para todos os veículos, o que torna a mobilidade um problema para milhões de pessoas diariamente.
A discussão sobre as condições de mobilidade urbana é muito importante para aumentar a qualidade de vida nas cidades. ... Mesmo quem poderia ficar a maior parte do tempo em casa se desloca, porque o movimento está no DNA humano e a possibilidade de viver novas experiências é um dos baratos de estar em uma cidade.
De fato, o trânsito é um dos principais vilões à boa saúde, podendo elevar os níveis de estresse às alturas, sem contar a grande exposição à poluição atmosférica e sonora em que as pessoas são expostas.
Estamos falando de buracos, falta de acostamento, vias mal sinalizadas e rodovias não duplicadas. Todas essas características tornam a viagem mais demorada e perigosa. Além de precisar reduzir muito a velocidade e passar mais tempo dirigindo, o motorista fica mais exposto a acidentes.
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