Ele entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados da sua própria casa como também pelos pecados da nação. Para adentrar ao lugar santíssimo havia também a cerimônia do incenso, onde sumo sacerdote tinha todo um ritual a cumprir para só então poder entrar ao santo dos santos.
A Bíblia diz que o homem foi feito “do pó da terra” e não do barro (Gênesis 2.7). Muito se ensina que o sumo-sacerdote quando entrava no Santo dos Santos, tinha uma corda amarrada em sua perna, ou na cintura, para que, se por acaso ele morresse, como ninguém podia entrar naquele lugar, seu corpo seria puxado para fora.
Ele entrava no santuário interior com um incensário de incenso queimado, o que produziria uma fumaça espessa, escondendo o propiciatório na arca onde Deus estava.
Seu manto tinha sinos de ouro pendurados na bainha. O toque dos sinos sinalizavam às pessoas que ele estava fazendo expiação pelos seus pecados. Ele entrava no santuário interior com um incensário de incenso queimado, o que produziria uma fumaça espessa, escondendo o propiciatório na arca onde Deus estava.
Os sacerdotes eram servos de deus, serviam no templo, viviam para o templo, mas não viviam fora da comunidade. Os sacerdotes ajudavam o faraó a manter a "ordem cósmica" através da realização de rituais que agradassem aos deuses.
Quem era autorizado a entrar no Santo dos Santos? Os sacerdotes foram autorizados a executar atividades no lugar sagrado exterior, mas no Santo dos Santos só poderia entrar o sumo sacerdote no dia anual da expiação, chamado Yom Kippur.
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