A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro. A pupila funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica, controla a entrada de luz de acordo com o ambiente.
Quando a luz chega à parte de trás do olho, viaja ao longo dos nervos da retina que estão juntos num feixe. Estas imagens depois percorrem todo o caminho até ao cérebro através dos nervos óticos. Quando o seu cérebro processa esta informação, volta a virar as imagens para que não veja o mundo de cabeça para baixo.
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina.
Os olhos captam a luz e a retina a registra por meio de milhões de células fotorreceptoras. Em seguida, decodifica, reconhece e interpreta a imagem. Com os impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico, manda a imagem para o cérebro.
3) A córnea e o cristalino funcionam como um conjunto de lentes em uma câmera, concentrando os raios de luz enviados à retina, no fundo do olho. Por ser uma lente que refrata a luz, ela forma uma imagem invertida.
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Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino (espécie de lente natural) e é focada sobre a retina, que fica no fundo do olho. A lente do olho (cristalino) produz uma imagem invertida e o cérebro a converte para a posição correta.
A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro.
Cristalino. Também chamado de “lentes”, sua estrutura convergente focaliza a luz que atinge a pupila, formando imagens na retina. Está localizado atrás da íris.
O cristalino é uma estrutura que tem consistência gelatinosa e elástica e se situa logo atrás da pupila. Ele focaliza a luz que entra na pupila e forma as imagens na retina.
Ou como funciona nosso sistema visual? Tudo o que enxergamos é fruto da tradução, feita pelo cérebro, dos estímulos luminosos que atingem os nossos olhos. Ao ultrapassar a córnea e entrar pela pupila, a luz alcança o cristalino, projetando-se sobre a retina.
A explicação é simples: o nervo óptico, composto por um conglomerado de fibras nervosas que nascem na retina, é responsável por conectar o globo ocular e o sistema nervoso central.
O grande segredo de não precisar de óculos, está nas telas de cristal liquido. Quando combinadas lentes especiais (visores autoestereoscópicos) com a maior frequência de transição de imagens, o resultado é a projeção de uma imagem que é captada pelo olho humano como sendo em terceira dimensão.
O que acontece é que a cor não está no objeto. Na verdade, os objetos absorvem todas as cores que estão na luz branca e refletem apenas aquela que vemos. Essa luz é que chega aos nossos olhos. Lá dentro, na camada mais interna, chamada de retina, existem algumas células minúsculas, os cones e os bastonetes.
FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO
A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exatamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo nervo óptico.
A retina é o revestimento mais interno do olho, composta por milhares de células sensíveis à luz, possui uma parte interna de tecido nervoso e uma externa pigmentada. Detém um papel fundamental na formação de imagens, que serão projetas e depois enviadas para o cérebro, através de impulsos elétricos.
O nervo óptico tem a função de transmitir o impulso nervoso causado pela luz ao nosso cérebro. O cérebro decifra, permitindo enxergar os objetos. O cérebro transforma em apenas uma única imagem os impulsos nervosos recebidos dos olhos.
Esclera – Conhecida como o branco dos olhos, essa região é formada principalmente por fibras colágenas. Atua como barreira para o conteúdo intraocular e é um local de fixação para os músculos extraoculares, que garantem a movimentação dos olhos. Além disso, possui função de proteção mecânica.
A parte central da retina é chamada mácula, e é rica em cones, responsáveis pela visão de detalhes e das cores. O restante da retina é basicamente formado de bastonetes, menos sensíveis às cores. No entanto, esses bastonetes são sensíveis em baixa intensidade luminosa.
A íris é a parte colorida dos olhos (castanhos, azuis, verdes…). A íris de cada pessoa é exclusiva: ela ganha forma e cor no período de gestação, um processo biológico aleatório e com variáveis genéticas. A íris direita é diferente da íris esquerda, como são diferentes as digitais de cada um de nossos dedos.
"A retina tem receptores centrais e periféricos que são chamados de cones e bastonetes. Esses fotoreceptores, através de integrações elétricas-químicas-elétricas, conduzem os estímulos pelas chamadas vias ópticas, até atingirem o cérebro na região occipital, onde serão processados como imagens", afirma.
A função do nervo óptico é a de enviar a imagem luminosa que é convertida em impulsos elétricos nervosos até ao cérebro, estrutura que realiza o processamento das informações e o seu armazenamento.
O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto na superfície fotossensível.
A hipermetropia é um erro de refração que faz com que a imagem seja focada atrás da retina. Isso causa dificuldade para enxergar o que está mais próximo dos olhos. Para focar a imagem, o texto que está em um livro, por exemplo, o hipermétrope precisa afastá-lo.
A principal diferença entre presbiopia e hipermetropia é a sua idade. Se você tem mais de 40 anos e começou a notar que os seus olhos não focam quando lê um texto menor — especialmente quando há pouca luz como num restaurante — provavelmente tem presbiopia, não hipermetropia.
Ela é composta por aproximadamente 125 milhões de células fotorreceptoras, que transformam estímulos luminosos em imagens. Ainda temos os bastonetes, responsáveis pela visão mesmo com pouca luz, e os cones, que nos permitem enxergar cores e objetos de forma minuciosa.
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