Entretanto, Leishmania consegue evadir aos eventos microbicidas do organismo hospedeiro, utilizando–se de mecanimos como (1) inativação do sistema complemento, (2) modulação da produção de citocinas e quimiocinas, (3) interferência nos processos de migração e apoptose celulares e (4) modificação do micro-ambiente ...
Os pacientes que contraem a forma cutânea de leishmaniose, desenvolvem uma resposta do tipo Th1 ao nível das lesões, enquanto uma resposta do tipo Th2 aparece no nível das lesões mucocutâneas dos pacientes que so- frem da forma crônica associada a uma destruição das mucosas (PIRMEZ et al, 1993).
Para que uma infecção desenvolva-se em um indivíduo são necessárias complexas interações entre o micro-organismo e o hospedeiro, como por exemplo a entrada do patógeno, a invasão e colonização dos tecidos, o escape do sistema imune e a lesão tecidual.
Ciclo biológico: Ao fazer repasto sanguíneo em hospedeiro infectado, as fêmeas dos flebotomíneos ingerem sangue com macrófagos e monócitos parasitados. No intestino médio do inseto, as formas amastigotas são liberadas e após divisão se transformam nas formas promastigotas, infectantes para o homem.
O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
Ciclo biológico: Ao fazer repasto sanguíneo em hospedeiro infectado, as fêmeas dos flebotomíneos ingerem sangue com macrófagos e monócitos parasitados. No intestino médio do inseto, as formas amastigotas são liberadas e após divisão se transformam nas formas promastigotas, infectantes para o homem.
Na leishmaniose humana, o papel da resposta imune celular do tipo Th1 tem sido associado ao controle da infecção.
Uma das principais funções dos eosinófilos é a defesa contra helmintos. Os helmintos estimulam a população Th2 a produzir IL-4 e IL-5. A IL-4 promove aumento de IgE, que se liga à superfície do helminto. A IL-5 ativa os eosinófilos, que se ligam ao imunocomplexo e secretam grânulos com componentes enzimáticos2.
Em pessoas com a forma muco cutânea da doença, os sintomas geralmente aparecem de um a cinco anos após as lesões da pele. Estas são principalmente úlceras na boca e nariz ou nos lábios. Os sintomas muitas vezes não aparecem por meses após a mordida com esse tipo de leishmaniose.
Com uma agulha, o veterinário aspira as células de determinado órgão para avaliação. Em ambas as formas, o diagnóstico de leishmaniose em cães é conclusivo assim que o parasita é visualizado. Por essa razão, são técnicas muito seguras para constatar a doença. Entretanto, embora sejam as melhores formas, elas têm uma desvantagem.
Com este tipo de leishmaniose, os parasitas se espalham para o nariz, garganta e boca. Isso pode levar à destruição parcial ou completa das membranas mucosas nessas áreas. Embora a leishmaniose muco cutânea seja geralmente considerada um subgrupo da leishmaniose cutânea, é mais grave. Ele não cura sozinho e sempre requer tratamento.
No Brasil, a transmissão da leishmaniose canina ocorre somente através da picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. Ele é conhecido popularmente como mosquito-palha, birigui, cancalha e tatuqueira, dependendo da região.
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