O brincar favorece a criança o aprendizado, pois é brincando que o ser humano se torna capaz de viver numa ordem social e num mundo culturalmente distinto. É o mais completo dos processos educativos, pois entusiasma a inteligência, o emocional o e corpo da criança.
A utilização de jogos no ambiente escolar trás muitas vantagens para o processo de ensino aprendizagem, como por exemplo, o jogo é um impulso natural da criança funcionado assim como grande motivador; a criança através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo do jogo; o ...
O jogo pode ser considerado como um importante meio educacional, pois propicia um desenvolvimento integral e dinâmico nas áreas cognitiva, afetiva, lingüística, social, moral e motora, além de contribuir para a construção da autonomia, criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação das crianças e adolescentes ...
através dessa ferramenta as crianças vão desenvolvendo a noção de autonomia e de reciprocidade, de ordem e de ritmo. Desta forma, Piaget (1975) enfatiza que o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira. Ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral.
Os jogos educacionais são uma maneira diferente de motivar o usuário e de criar vinculo afetivo, pois ambos facilitam a aprendizagem, e com a ajuda dos jogos, o jogador se atreve a experimentar situações que na vida real não lhe seria permitido.
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Atualmente, com a evolução dos estudos psicológicos e educacionais sobre o desenvolvimento infantil, constata-se que o jogo é fundamental para a construção do pensamento da criança e para a aquisição da leitura, da escrita e do raciocínio lógico-matemático.
“Os jogos são desenvolvidos para lazer e diversão, mas também podem ser utilizados com finalidade educacional por trazerem implícitos aspectos pedagógicos que ajudarão o aluno a construir ou por em pratica conhecimentos, e também trazer o desafio à fantasia e à curiosidade [...]” (KUBIAKI, 2015, p. 19).
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
Ao jogar, aprendem a levantar hipóteses, desenvolver estratégias, cooperar, decidir, aguardar a sua vez, arriscar, seguir regras, lidar com a sensação de ganhar e perder, conviver, resolver problemas, entre outras aprendizagens significativas.
O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
Os jogos são empregados como uma forma dinâmica de ensinar matemática, pois através das brincadeiras é mais prazeroso para os alunos apreender conceitos e capacidades que normalmente não aprenderiam em aulas tradicionalmente executadas.
O uso de jogos pode despertar nas crianças a motivação, a expressividade, a ima- ginação, a linguagem comunicativa, a atenção, a concentração, o raciocínio lógico, e podem englobar diferentes áreas do conhecimento, por isso constitui-se em um recurso de ponta no processo de alfabetização/letramento.
Através do jogo o aluno demonstra participação ativa, assim vivenciando a construção de seu próprio conhecimento conscientemente, envolvendo a sensorialidade, a percepção, o afeto, o pensamento e a imaginação. No início do século XIX é presenciada o término da Revolução Francesa e o surgimento de inovações pedagógicas.
Na realidade, o jogo é uma atividade que possibilita o equilíbrio entre o mundo externo e o mundo interno, canalizando as energias da pessoa e transformando sentimentos de angústia em prazer. Ele ensina as pessoas a competir.
Em consonância Kishimoto (1997) aponta que o jogo tem papel fundamental no desenvolvimento da criança pré-escolar, pois ela aprende de modo intuitivo, adquirindo noções espontâneas, que envolvem o ser humano por inteiro em todos os aspectos: cognitivo, afetivo, corporal e nas interações sociais.
Em diversos espaços, os jogos e brincadeiras possibilitam às crianças a construção do seu próprio conhecimento, pois oferecem condições de vivenciar situações-problemas, a partir do desenvolvimento de jogos planejados e livres que permitam à criança uma vivência no tocante às experiências com a lógica e o raciocínio e ...
As brincadeiras lúdicas contribuem para o desenvolvimento infantil de forma integral, influenciando nos campos cognitivos, emocionais e psicomotores. Contribui até mesmo no aspecto físico e também favorece a habilidade de comunicação.
Proporciona o “aprender fazendo”. Os jogos pedagógicos também levam ao desenvolvimento da linguagem, por meio do contato com diferentes objetos e diferentes situações. O brincar ajuda ainda no desenvolvimento da sociabilidade, por meio do ganhar e perder, do compartilhar e do respeito às regras.
Com os jogos e brincadeiras as crianças conseguem criar identidade e desenvolver sua autonomia, o raciocínio logico e a linguagem. Pois os jogos estimulam a criança a usar muito sua mente para formular estratégias para cada jogada.
O conteúdo pedagógico “Jogos e Brincadeiras na Educação Física” propõe atividades que podem servir para introduzir esportes e também para trabalhar as competências socioemocionais com os alunos. No material totalmente gratuito, também há ícones sinalizando atividades que podem ser realizadas em dias de chuva.
Jogo é um termo do latim “jocus” que significa gracejo, brincadeira, divertimento. O conceito de jogo consiste numa atividade física ou intelectual formada por um conjunto de regras e define um indivíduo (ou um grupo) como vencedor e outro como perdedor.
O ensino utilizando meios lúdicos cria ambiente gratificantes e atraentes servindo como estímulo para o desenvolvimento integral da criança. Os Jogos educativos computadorizados são criados com a finalidade dupla de entreter e possibilitar a adquisição de conhecimento.
Os jogos ou brincadeiras populares fazem parte da cultura e são criados pelas pessoas ao longo do tempo passando de geração para geração. Nestes jogos, não existem regras fixas, elas podem ser criadas pelo grupo que está brincando e modificadas sempre que necessário.
A ferramenta era restrita à educação de príncipes e nobres até ser popularizada pela Revolução Francesa, em 1789. Depois, passou-se a enxergar o potencial da atividade lúdica como recurso educativo, inicialmente para o aprimoramento da leitura e do cálculo.
A utilização dos jogos como ferramenta de aprendizagem, teve seu desenvolvimento nos Estados Unidos, na década de 50, com o propósito de treinar executivos da área financeira. Por consequência dos resultados positivos, seu uso ampliou-se a outras áreas, chegando ao Brasil com muita força na década de 80 (SOUZA, 2005).
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