A fumaça quente agride o sistema respiratório e as pregas vocais. Assim, altera o funcionamento normal, ressecando e causando irritação da mucosa do nariz, boca e laringe. E pode causar também edema, ou seja, inchaço na região afetada.
Nos brônquios e nos alvéolos, a fumaça provoca reações inflamatórias que acarretam destruição seqüencial dos brônquios e da estrutura arquitetônica dos pulmões. Além disso, corrói por onde passa e gera partículas de oxigênio, os radicais livres, que têm a ca- pacidade de oxidar e destruir as estruturas celulares.
O tabagismo é uma doença (dependência de nicotina) que tem relação com aproximadamente 50 enfermidades, dentre elas vários tipos de câncer (pulmão, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero, leucemia), doenças do aparelho respiratório (enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, ...
A fumaça de cigarro também está associada a profundas alterações nos mecanismos de produção de muco. A exposição crônica a essa fumaça provoca alterações metaplásicas da mucosa respiratória com aumento no número e tamanho de células caliciformes e consequente aumento de secreção nas vias aéreas.
Resultados: os estudos encontrados sobre os efeitos nocivos do fumo sobre o sistema respiratório apontaram que o aumento do consumo de tabaco pode gerar complicações no sistema respiratório gerando fatores de risco para o desenvolvimento de Câncer de Pulmão, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), aumento da ...
O cigarro lesa as vias respiratórias inteirinhas. O revestimento interno do aparelho respiratório não suporta a toxicidade nem a alta temperatura da fumaça e começa a sofrer um processo de substituição de células. Além disso, a produção de muco aumenta muito.
Para quem é fumante, o uso constante do cigarro acaba causando inflamações na parede dos vasos sanguíneos, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como: infarto, AVC, trombose e aneurismas. Logo, a pessoa que fuma tende a apresentar sintomas de pressão alta, dores no peito, e afins.
O cigarro lesa as vias respiratórias inteirinhas. O revestimento interno do aparelho respiratório não suporta a toxicidade nem a alta temperatura da fumaça e começa a sofrer um processo de substituição de células. Além disso, a produção de muco aumenta muito.
A combustão resultante dessa agressão térmica gera partículas de oxigênio, os chamados radicais livres, que têm a capacidade de oxidar as estruturas celulares, destruindo a base arquitetônica dos pulmões. Dizer que o cigarro faz mal para o pulmão, é apenas parte da verdade. O cigarro lesa as vias respiratórias inteirinhas.
Tudo ocorre de forma muito simples: a pessoa põe o cigarro na boca e aspira a fumaça que alcança os pulmões. Dos pulmões, a nicotina passa rapidamente para a circulação, espalha-se pelo corpo inteiro e atinge o cérebro onde exerce sua ação aditiva.
Porque o muco funciona como capa protetora do tecido epitelial que reveste as vias aéreas e pode ajudar a expelir os elementos irritantes que foram inalados. Nos brônquios, a fumaça também provoca uma reação inflamatória que provoca destruição progressiva da árvore brônquica.
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