Porque as bactérias têm um curto tempo de geração - minutos ou horas - elas podem responder rapidamente as mudanças do ambiente. Assim, quando os antibióticos são introduzidos no ambiente, as bactérias respondem tornando-se resistentes àquelas drogas.
As bactérias possuem diversos mecanismos de resistência aos antibióticos. Os principais são: alteração na permeabilidade da membrana, alteração no local de atuação do antibiótico, bombeamento ativo do antibiótico para fora da bactéria e a produção de enzimas que destroem os antibióticos.
Nas bactérias, os genes que conferem resistência aos antibióticos encontram-se geralmente em pequenos filamentos de DNA extracromossômico (os plasmídeos), transferidos de um organismo ao outro (mesmo de espécies diferentes), durante a conjugação.
Alguns fatores que influenciam a seleção de mutantes antibióticos resistentes incluem o estado imunológico do paciente, o número de bactérias no sítio de infecção, o mecanismo de ação do antibiótico e o nível da droga que atinge a população bacteriana.
A resistência aos antibióticos acontece principalmente devido ao uso indevido de antibióticos, ou seja, quando a pessoa usa o antibiótico sem orientação médica ou quando não faz o tratamento completo, por exemplo.
Como a resistência de uma bactéria se espalha: Um micróbio transmite partes de seu DNA que conferem proteção contra uma droga para outros que estão nas proximidades. O inimigo ainda consegue pegar trechos genéticos de bactérias já resistentes mortas e os inclui em seu próprio genoma.
Quando uma bactéria adquire diversos mecanismos e passa a ser resistente a uma variedade enorme de antibióticos, ela se torna uma superbactéria. As superbactérias ganharam destaque primeiro dentro dos hospitais, onde o uso de antibióticos é mais intenso e a transmissão de bactérias mais eficiente.
Para evitar a contaminação ou a propagação de doenças causadas por bactérias ou superbactérias, adote os seguintes hábitos:
A conjugação é considerada o principal processo de disseminação de genes de resistência a antibióticos entre as populações bacterianas (ROWE-MAGNUS & MAZEL, 1999).
Se as bactérias continuarem desenvolvendo resistência aos antibióticos conhecidos, até infecções bacterianas banais e pequenos ferimentos deixarão de responder ao tratamento – como acontecia antes da descoberta da penicilina – e haverá o risco de ocorrerem complicações mortais.
O ciclo de vida das bactérias consiste na fase lag, ... Dentro de uma bactéria, a cópia do DNA se desloca para o lado oposto da membrana. A bactéria então se separa, criando duas "células-filhas" idênticas, que começam a se dividir de novo.
Para limitar a resistência a antibióticos, é importante limitar, por todo o planeta (dentro de nós, dentro de animais e no meio ambiente), a exposição dessas bactérias aos antibióticos. As duas maneiras pelas quais você pode garantir que as bactérias não sejam superexpostas a antibióticos são:
Mesmo assim, muita gente recorre aos antibióticos nos quadros de gripes e resfriados, dengue, cataporae sarampo, todas elas doenças virais que não respondem aos princípios ativos dos antibióticos. Leia também: Uso racional dos antibióticos
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