Remova as bolhas da seringa Há diferentes maneiras de evitar bolhas na seringa. Seguem duas sugestões: Manter a agulha com o protetor e puxar o êmbolo para aspirar o ar lentamente, até a quantidade de insulina prescrita. Manter o frasco de insulina apoiado em uma mesa ou balcão.
Se os mesmos 50 mililitros forem injetados lentamente, formam-se centenas de pequenas bolhas que também viajam até o coração, mas prosseguem até o pulmão, danificando algumas arteríolas. Isso pode provocar tosse, falta de ar e dor no tórax, mas é só.
Quando tapamos a saída da seringa limitamos uma quantidade de ar, ao deslocar o êmbulo a quantidade de ar dentro da seringa continua a mesma, o que muda é a pressão exercida sobre as moléculas. Essas moléculas ficarão mais próximas em razão da diminuição do volume no interior da seringa, e então passam a se colidir.
» Você deve colocar um pouco do medicamento em um copo limpo. » Mergulhar o bico da seringa no medicamento e puxar o “embolo” até o líquido chegar na quantidade (dose) prescrita.
No caso das seringas, basta o profissional posicionar a mão e os dedos por trás da agulha, administrar a dose da medicação e puxar o êmbolo até o final para que a agulha se retraia para o corpo da seringa e seja desativada permanentemente.
“Aplicar ar na veia pode matar, mas uma quantidade grande, suficiente para criar uma bolha”, alertou Lenci. No entanto, como a vacina é intramuscular, as chances de complicações diminuem consideravelmente.
Ele explica que as substâncias podem invadir a corrente sanguínea e provocar embolia pulmonar, quando há obstrução de artérias ou veias do pulmão. Além disso, é alto o risco de infecção, com chances de o membro sofrer algum tipo de trombose – o que pode causar até uma amputação.
A embolia gasosa é um risco potencial de qualquer acesso venoso central, sendo uma rara, porém grave complicação, com uma taxa de mortalidade relatada de 30 a 50%. Deve ser suspeitada em qualquer paciente com cateter venoso central que subitamente desenvolva hipoxemia inexplicável ou colapso cardiocirculatório.
Faça uma inspeção na seringa e na agulha. Veja se ambas estão em boas condições, sem quaisquer danos. Veja se há rachaduras no corpo da seringa, descoloração em qualquer parte (incluindo a parte de borracha do êmbolo) etc. Se você encontrar algo do tipo, não a use. Veja se a agulha está danificada, quebrada ou torta. Se estiver, não a use.
Algumas seringas trazem a data de validade bem visível, mas isso é incomum. Se for o caso, entre em contato com o fabricante. Salve os telefones de contato dele no seu celular. Descarte as seringas danificadas ou deterioradas de forma adequada, em um coletor para material perfurocortante. Determine se você tem o tipo certo de seringa.
Descarte as seringas danificadas ou deterioradas de forma adequada, em um coletor para material perfurocortante. Determine se você tem o tipo certo de seringa. Não confunda os tipos de seringa, ou você pode administrar a quantidade errada do medicamento. Não use a seringa de insulina para administrar qualquer outro medicamento.
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