Existem duas maneiras principais de medir facilmente o fluoreto (sem grande instrumentação): colorimetricamente e potenciometricamente. A colorimetria depende da mistura exata de reagente com sua amostra para formar um composto colorido.
As temperaturas nas capitais brasileiras indicam que o fluoreto deveria variar de 0,6 a 0,9 mg/L para prevenir cárie dentária. Concentração de fluoreto natural de 1,5 mg/L é tolerável para consumo no Brasil se não houver tecnologia de custo-benefício aceitável para ajuste/remoção do seu excesso.
O flúor trabalha nos processos de desmineralização e remineralização que ocorrem naturalmente na boca. Além disso, possui efeito antienzimático e antimicrobiano, eliminando algumas bactérias e impedindo a multiplicação das mesmas.
As amostras ana- lisadas estavam dentro das faixas adequadas de fluo- reto pela temperatura local, pois, entre 17,8 e 21,4 °C, os teores aceitáveis de fluoreto são 0,7 a 1,2 ppmF e, nas temperaturas acima de 32,5 °C, os níveis adequa- dos de fluoreto são de 0,6 a 0,8 ppmF.
A fluoretação da água é reconhecida como um importante fator para o declínio da prevalência da cárie dentária. Portanto, além de ser mantida, deve ser monitorada, a fim de que o teor de flúor seja mantido dentro dos padrões adequados para o controle da cárie e prevenção da fluorose dentária.
Flúor – O flúor é um elemento químico adicionado à água de abastecimento, pois auxilia na proteção dos dentes contra a cárie. O teor de flúor na água é definido de acordo com o clima e a temperatura de cada região, pois isso afeta o consumo médio diário de água por pessoa.
Nos laboratórios da Sabesp, são realizadas análises para identificar uma possível contaminação. Flúor – O flúor é um elemento químico adicionado à água de abastecimento, pois auxilia na proteção dos dentes contra a cárie.
Para a água, há alternativas como a Raw Water (basicamente água não tratada) e água com folhas de manjericão-santo, que eliminaria o flúor. Há ainda receitas de pasta de dente natural, com óleo de coco ou argila
Para o Estado de São Paulo, o teor ideal de flúor é de 0,7 mg/l (miligramas por litro), podendo variar entre 0,6 a 0,8 mg/l. A ausência temporária ou variações da substância não tornam a água imprópria para consumo.