Dicas para superar o trauma do abandono do pai
O primeiro passo para superar seu medo é reconhecer por que você se sente assim. Você pode resolver seus medos sozinho ou com psicoterapia. Mas o medo do abandono também pode fazer parte de um distúrbio de personalidade que precisa de tratamento. O que pode ajudar é tentar parar o duro autojulgamento.
Nesse sentido, quando o pai abandona o filho, ele perde gradativamente o vínculo que o liga à sua prole, até um dia desaparecer em sua completude, como se o seu filho fosse apenas mais uma pessoa dentre tantas outras que vivem por aí mundo afora.
Chame a pessoa para conversar. O diálogo é fundamental para que se consiga entender os sentimentos um do outro. Faça o possível para manter uma boa relação com a sua família. Porém, caso o sentimento de rejeição já esteja instaurado, busque desvencilhar-se.
O abandono de uma pessoa próxima pode despertar em nós sentimentos intensos de angústia, negação, frustração e raiva....
Quem tem essa síndrome é alguém que deseja dominar os outros (na sua profissão, lar etc.) e fica demasiadamente angustiado frente ao abandono, podendo desencadear a agressividade e o masoquismo. Ele não tem a consciência da sua avidez afetiva e se ilude mascarando uma autodepreciação que lhe é própria.
A diferença está em como cada um lida com a rejeição. 1. Separar a rejeição do rejeitado A rejeição é apenas um tipo de critério de alguém a respeito de outra pessoa, que por acaso pode ser você: “Não é pessoal, ainda que pareça, pois ela não tem pleno controle de quem vá gostar.
Diante das primeiras experiências de rejeição, a pessoa começa a criar uma máscara para se proteger deste sentimento tão comovente, que está ligado à desvalorização de si mesmo e que se caracteriza por uma personalidade tímida, segundo as pesquisas realizadas por Lise Bourbeau.
A ferida da rejeição pode ser curada prestando uma atenção especial à autoestima, começando a se valorizar e a reconhecer por si mesmo, sem precisar da aprovação dos demais. Para isso: Um passo fundamental é aceitar a ferida como parte de si mesmo para poder liberar todos os sentimentos presos a ela.
Forçar a barra seria uma agressão para os dois lados”. Não há como fugir. Todos passam por rejeições em alguns momentos da vida. Seja na escola, com os amigos, no trabalho ou amorosamente. Não ganhar a promoção esperada, nem o convite para aquela festa ou a ligação do amante. A diferença está em como cada um lida com a rejeição.
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