digitalRead()
A instrução digitalRead(número-do-pino) serve para ler o nível lógico de um pino de entrada. O valor pode ser ALTO (HIGH) ou BAIXO (LOW). Normalmente HIGH corresponde a 5V e LOW corresponde a 0V (mas na prática o Arduino irá considerar como HIGH qualquer valor de tensão de 3 volts ou mais.
Para configurar um pino como saída ou entrada nós devemos utilizar a função pinMode, que recebe dois parâmetros e não retorna nada. O primeiro parâmetro dessa função recebe o número do pino que desejamos configurar. O segundo parâmetro recebe o modo na qual gostaríamos de utilizar esse pino.
A anatomia do Arduino Uno
Há apenas um parâmetro para a função digitalRead() - o número do pino que você quer ler, como por exemplo digitalRead(A0) para ler o estado lógico do pino A0. O digitalRead() funciona com todos os pinos do Arduino de D2 até D13 e de A0 até A5 (as únicas exceções são os pinos A6 e A7).
A função digitalWrite() coloca um nível lógico Alto (HIGH, 5V) ou baixo (LOW, 0V) em um pino configurado como saída digital.
O microcontrolador da Arduino trabalha internamente com dados digitais, portanto é necessário traduzir um sinal analógico para um valor digital. A técnica utilizada para leitura de um sinal analógico pelo Arduino é a conversão analógica digital.
Função pinMode() Esta função permite configurar um pino específico para se comportar como um pino de entrada ou de saída. Por padrão, os pinos do Arduino tem a função de entrada, de modo que não é necessário declará-los neste caso.
A função digitalWrite() coloca um nível lógico Alto (HIGH, 5V) ou baixo (LOW, 0V) em um pino configurado como saída digital. Retorno: Essa função não tem retorno algum. A programação apresentada acima possui uma estrutura bem simples e serve de inicio para a manipulação de pinos de I/O digitais.
Introdução à Arduino MEGA 2560 Baseada no microcontrolador ATmega2560, possui 54 pinos de entradas e saídas digitais onde 15 destes podem ser utilizados como saídas PWM. Possui 16 entradas analógicas, 4 portas de comunicação serial.
Este exemplo e de dominio publico. 1 - Note que as entradas analógicas do Arduino têm uma resolução de 10 bits (valores de ), mas as saídas analógicas por PWM têm uma resolução de 8 bits (valores de ). É por isso que é necessária a função 'map', para "mapear" os valores de modo que se mantenham proporcionais.
Em um Arduino UNO, as entradas e saídas digitais estão localizadas desde pino 0 até o pino 13. Note que, estes pinos devem ser configurados previamente para que atuem como entradas ou saídas (é importante ressaltar que alguns destes pinos possuem funções especiais, no entanto, isto será tratado em outros tutoriais.
A plataforma Arduino possui funções para trabalhar com entradas e saídas digitais que abstraem toda a configurações dos registradores que configuram e acessam os pino de I/O. Isso torna a programação do Arduino realmente fácil e esse é seu encanto. Essas funções são:
Primeiramente, deve-se ter em mente que, quando falamos em entradas ou saídas digitais em uma placa Arduino, estamos falando de elementos que trabalham apenas dois níveis de tensão definidos. No caso do Arduino UNO, por exemplo, estes são:
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