Manual – Para auxiliar na disseminação das informações, o governo de Tóquio criou um manual de sobrevivência em caso de terremotos, ao qual todo cidadão tem acesso. Nele, são dadas instruções sobre o que fazer em diversas situações de emergência: em casa, no escritório, na rua, em transportes públicos.
Acostumados a pequenos tremores quase diários, os japoneses são a população mais preparada e treinada para enfrentar terremotos e tsunamis. As normas de construção são as mais severas do mundo. Prédios possuem molas e amortecedores -- o balanço evita rachaduras e desabamentos.
Estocar água e alimentos para mais de três dias. Manter sempre um rádio, lanterna e roupas preparadas. Melhore o relacionamento com os moradores locais e participe dinamicamente dos treinamentos preventivos realizados pela comunidade do bairro.
Terremotos ocorrem quase que diariamente no Japão, que se localiza na junção de várias placas tectônicas que estão em constante movimentoː do Pacífico, norte-americana, Eurasiática e das Filipinas.
Alarme é disparado nas televisões usando sinal de TV digital A NHK é a televisão pública do Japão. O sistema apresentado emite um alarme, que é disparado nas televisões, alertando as pessoas sobre algum desastre iminente ou já em curso.
O Japão é considerado o país mais bem preparado do mundo contra terremotos. Depois da tragédia de 1923, que matou 140 mil pessoas, os edifícios japoneses passaram a ser construídos para absorver a energia de um abalo sísmico e, assim, são capazes de manter-se de pé.
Todos os anos, mais de 1500 abalos sísmicos acontecem no Japão, com maior ou menor intensidade de acordo com a escala Richter.
Sismos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.
O que é um terremoto? Eles acontecem quando as placas que estão em camadas profundas da Terra se movem e se chocam. Quando isso acontece, a superfície do planeta treme, causando os terremotos. Essas placas são chamadas de placas tectônicas.
As consequências do terremoto no Japão foram arrasadoras: milhões de residências ficaram sem energia elétrica, dezenas de construções incendiaram, veículos e casas foram arrastados pela água, pontes foram destruídas, plantações ficaram alagadas, houve vazamento de vapor radioativo de uma usina nuclear, entre outros danos.
A população é orientada sobre como sair dos edifícios e como se proteger dentro de casa. Manual – Para auxiliar na disseminação das informações, o governo de Tóquio criou um manual de sobrevivência em caso de terremotos, ao qual todo cidadão tem acesso.
Portanto, os terremotos e tsunamis são fenômenos relativamente comuns no Japão – dois em cada dez terremotos no mundo com magnitude superior a 6 graus na escala Richter atingem o país.
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o abalo sísmico teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 24 quilômetros de profundidade e a 160 quilômetros de distância da costa leste japonesa. Esse foi considerado o pior terremoto do Japão e o quarto pior do mundo.
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