Conter sempre o paciente com roupa. Observar, rigorosamente, sinais de garroteamento de partes do corpo. Cobrir o paciente com lençol, deixando as partes que devem ser observadas descobertas (pulsos e tornozelos). Conter outras partes do corpo, além de tornozelos e pulso, caso o paciente esteja extremamente agitado.
TIPOS DE CONTENÇÃO
A contenção em decúbito lateral é mais eficaz em prevenir broncoaspiração, mas o decúbito dorsal horizontal com cabeça levemente elevada costuma ser mais confortável para o paciente.
Emergência Psiquiátrica: Contenção Mecânica
Para justificar o uso mínimo de cinco profissionais na contenção física, deve-se pela distribuição deles nas partes do corpo a serem seguras: uma para cada membro superior, uma para cada membro inferior, um para o tórax e cabeça.
É importante não se dar as costas a um paciente agitado. Os movimentos devem ser suaves e é importante evitar atitudes tais como elevar a voz ou cruzar os braços. Deve-se manter uma distância relativa do paciente tanto para evitar ataques, como para que este não se sinta ameaçado.
A contenção física se caracteriza pela imobilização do paciente por várias pessoas da equipe que o seguram firmemente no solo. Já a contenção mecânica se caracteriza pelo uso de faixas de couro ou tecido, em quatro ou cinco pontos, que fixam o paciente ao leito.
Trata‐se de um dispositivo empregado para imobilizar um cliente ou um membro, e que restringe a liberdade de movimento ou acesso normal ao corpo de uma pessoa. Evitar ou diminuir os riscos de queda, quando desassistidos.
A contenção física se caracteriza pela imobilização do paciente por várias pessoas da equipe que o seguram firmemente no solo. Já a contenção mecânica se caracteriza pelo uso de faixas de couro ou tecido, em quatro ou cinco pontos, que fixam o paciente ao leito.
Para a decisão do uso ou não da contenção física é imprescindível se fazer uma avaliação rigorosa e global da situação do paciente, baseada no julgamento clínico , sendo necessária a prescrição médica. Deve haver envolvimento da equipe multidisciplinar, com paciente e quando possível, com a família.
Tentar "inserir" um paciente psiquiátrico numa família que não o aceita (com ou sem razão) é UM ABSURDO, um desrespeito ao paciente e à família. É sim necessário SIM desenvolver meios de aumentar a auto-estima do paciente para que ele possa FUNDAR UMA FAMÍLIA, ou seja, casar-se, ter filhos, etc.
O Direito do paciente psiquiátrico deverá ser igual ao de outros cidadãos. Caso haja alguma queixa contra algum ato violento atribuído a um paciente psiquiátrico, a polícia deverá ser chamada, e o paciente deverá ser preso, EM CASO DE FLAGRANTE.
Quem trabalha como enfermeiro, psiquiatra, etc., deve se conscientizar dos direitos dos pacientes psiquiátricos.) Se o paciente se expressar de uma maneira que dê para entender em termos como "não quero ser internado" obviamente ele está podendo comunicar sua vontade, e portanto não se justifica uma internação.
Além destes pontos, é importante ter em mente que cada hospital psiquiátrico pode apresentar suas próprias subjetividades e características. Por exemplo, haverá aqueles que trabalham apenas em horários comerciais, onde o paciente passa o dia no hospital, fazendo o tratamento, porém, ao entardecer, volta para a sua casa.
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