A identificação pelas impressões digitais pode ser feita pelo sistema chamado “1 x 1”, quando a Polícia Civil já se tem indícios de quem seja a pessoa. Neste caso, confronta-se as impressões colhidas em local de crime, ou diretamente da pessoa ou cadáver, com as armazenadas no sistema para aquele indivíduo.
O AFIS é usado para comparar uma impressão digital com impressões previamente arquivadas no banco de dados do sistema. Esta tecnologia melhorou muito no final do século XX quando os processadores e as memórias dos computadores tornaram-se mais eficientes e acessíveis.
A poroscopia é o tipo de identificação que utiliza os poros digitais. A datiloscopia trata da identificação e exame das impressões digitais e se divide em datiloscopia civil (que identifica pessoas para fins civis, como expedição de documentos, etc.)
Cole um pedaço de fita adesiva transparente sobre a impressão digital. Use um pedaço grande o suficiente para deixar um espaço extra no canto, o que vai facilitar a puxada. Em seguida, puxe a fita cuidadosamente. Se tudo der certo, o pó vai estar grudado na fita, com o formato da impressão do dedo.
28 de julho de 1858
Em 28 de julho de 1858, impressões digitais foram usadas pela primeira vez para fins de identificação pela administração britânica na Índia. Mas a polícia só incorporaria o método em investigações 31 anos depois.
O funcionamento do processo de impressão digital é bastante simples. Ele começa dessa forma: A máquina recebe as informações sobre a posição do arquivo a ser impresso através de bits eletrônicos. Desse modo, o arquivo de computador realiza a transferência da imagem para a mídia que vai receber a impressão.
Impressões digitais são linhas salientes nas pontas dos dedos que têm apenas uma finalidade fisiológica: apreensão. Se elas não existissem, a pele seria lisa e não teríamos a aderência necessária para segurar objetos sem que escorregassem.
Desde muito tempo as pessoas já sabiam que as digitais eram diferentes, tanto que as assinaturas usadas antes consistiam em deixar sua digital no documento. Só no século XIX ficou comprovado que cada pessoa possui sua própria digital, e isso poderia identificá-la.
Professor, num primeiro momento da aula, proponha para a turma a realização de uma atividade prática de identificação de impressões digitais. Para isso, primeiro sonde dos alunos o que eles sabem sobre o assunto, quais as ideias possuem sobre o conceito de impressão digital, o que quer dizer a palavra “digital”, para que serve essa identificação.
Uma das teorias para explicar a presença de digitais afirma que elas são formadas durante a gestação. Durante a formação da nossa pele ela é bem fina e transparente e ainda não apresenta sulcos. Com a movimentação do bebê no liquido amniótico vão se formando os sulcos à medida que a pele vai se formando.
Impressão digital (tecnicamente datilograma ou dermatoglifo) é o desenho formado pelas papilas (elevações da pele), presentes nas polpas dos dedos das mãos, deixado em uma superfície lisa. As impressões digitais são únicas em cada indivíduo, sendo distintas inclusive entre gêmeos univitelinos.
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