A criptococose é uma infecção provocada pelo fungo Cryptococcus neoformans ou Cryptococcus gattii. As pessoas podem não ter sintomas ou podem ter dor de cabeça e confusão, tosse e peito dolorido, ou uma erupção cutânea, dependendo de onde se encontra a infecção.
Atualmente, o diagnóstico da criptococose é feito através da observação clínica dos sintomas e de vários testes laboratoriais, sendo o mais utilizado o “Tinta-da-china” que torna possível detectar o agente transmissor da Criptococose.
Os sintomas da doença variam de acordo com o estado imunológico de cada pessoa, podendo ocorrer de dois dias a mais de 18 meses, sendo eles: dores de cabeça, febre, vômito, rigidez na nuca, alterações da visão, fraqueza, dor no peito, confusão mental, náusea, falta de ar, formigamento nos braços e nas pernas.
Criptococose é uma micose causada pelo fungo Cryptococcus neoformans ou pelo Cryptococcus gattii. É a única levedura encapsulada que causa doenças conhecidas atualmente, um fator importante para seu diagnóstico com microscópio. Podem afetar pele, próstata, olhos, ossos, trato urinário e sangue.
A diferenciação entre as espécies C. neoformans e C. gattii, na maioria dos laboratórios, é realizada utilizando o meio de cultura ágar canavanina-glicina-azul de bromotimol (CGB) e demora em torno de sete dias.
Tem cura? Sim. Porém, é preciso dedicar uma atenção redobrada para os cuidados com a imunidade. Isso porque os casos de criptococose oportunista ocorrem justamente quando o organismo se encontra enfraquecido.
Em geral, quando os pacientes chegam ao hospital, têm um quadro desenvolvido da doença do pombo de três semanas a três meses. Ela ataca mais quem está com a imunidade baixa. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos aplicados na veia e por via oral.
Complicações e sequelas Quando não tratada com rapidez e eficiência, as variações do fungo Cryptococcus são capazes evoluírem para doenças como encefalite e meningite, que por sua vez podem causar sequelas como cegueira e surdez, além de, em casos mais severos, levar à morte.
“Limpar as fezes dos pombos requer cuidados, já que os fungos nelas presentes não podem entrar em contato com as vias aéreas dos seres humanos. Para evitar o contágio, basta lavar o local com água clorada; jamais varrer ou usar pano seco.
O diagnóstico da criptococose é clínico e laboratorial. A confirmação laboratorial é feita com o uso de “tinta da China” (nanquim), com evidências de criptococos visíveis em materiais clínicos. O principal diagnóstico das meningites criptocócicas é o exame do líquor-LCR.
Qual a melhor forma de prevenir a criptococose? Não existem medidas preventivas específicas. Entretanto, recomenda-se a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI), sobretudo de máscaras, na limpeza de galpões onde há criação de aves ou aglomerado de pombos.
Os fatores que estão associados à criptococose em animais são: debilidade, desnutrição, uso prolongado de corticóides e certas infecções virais. Os sintomascaracterísticos dessa enfermidade podem ser divididos em quatro principais síndromes, que podem estar associadas ou isoladas em um mesmo indivíduo:
A radiografia do tórax também pode ser útil para o diagnóstico da doença, uma vez que permite observar danos pulmonares, nódulos ou massa única que caracterizam a criptococose.
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