A Declaração Universal dos Direitos da Criança prevê em seu princípio VII, que “a criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras. Os quais deverão estar dirigidos para educação, sociedade, e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício desse direito”.
Para a especialista, garantir o direito de participar implica dar protagonismo para as crianças em seu processo de aprendizagem, envolve planejar vivências nas quais possam decidir e escolher suas brincadeiras, com quem brincar, do que brincar, como brincar.
O brincar na BNCC é combinado como direito basal e recurso de incremento da criança. Nos díspares campos de conhecimentos, o brincar surge como abordagem vivencial a ser trabalhada de forma intencional e organizada pelo professor, já que a brincadeira é intercessora de aprendizagens significativas na Educação Infantil.
Ao brincar a criança aprende a conhecer, a fazer, a conviver e a ser, favorecendo o desenvolvimento da autoconfiança, curiosidade, autonomia, linguagem e pensamento. ... Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.
Mais recente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 16, estabelece o direito a “brincar, praticar esportes e divertir-se”. As leis, portanto, existem.
O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. ... O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora.
“Quando falamos do direito de participar estamos enfatizando a criança como protagonista, como participante ativa do seu processo de aprendizagem e desenvolvimento”. ... Haja vista que cabe aos profissionais da educação ofertar recursos e espaços que possibilitem a promoção do desenvolvimento de cada criança.
A BNCC na Educação Infantil estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ... Veja o que diz a BNCC sobre esse direito de aprendizagem e desenvolvimento: Brincando, a criança pode se expressar, conhecer a si e ao outro, resolver conflitos e explorar o ambiente no qual está inserida.
A BNCC atribui à brincadeira um papel essencial na educação infantil, como já sugere as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI). ... A brincadeira figura nela como um dos direitos de aprendizagem e de desenvolvimento, ao lado do direito de conviver, participar, explorar, comunicar, conhecer-se.
Como garantir esse direito: situações em que os pequenos possam brincar e interagir com os colegas são fundamentais, mas não apenas elas. Jogos, por exemplo, são importantes para que as crianças convivam em uma situação em que precisem respeitar regras.
Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 5 – nº 1 A Importância do Brincar na Educação Infantil Natali Alves Barros Lira1 Juliana de Alcântara Silveira Rubio2 Resumo
No dia a dia esse direito pode ser garantido com algumas estratégias, conforme afirma a consultora sobre Educação Infantil, Maria Virgínia Gastaldi. “Boa parte das atividades ajudam a garantir esse direito, mas há estratégias para pensar especificamente sobre ele”, comenta.
Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Os seis direitos de aprendizagem presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) representam um avanço nas políticas públicas pensadas para a Educação Infantil.
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