Tibiriçá morreu em 25 de dezembro de 1562, como atesta José de Anchieta em sua carta enviada ao padre Diogo Laínes, devido a uma peste que assolou a aldeia. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé.
Martim Afonso
Martim Afonso, o cacique Tibiriçá, era o principal líder tupiniquim do planalto paulista e chefiava a aldeia de Inhapuambuçu, também chamada de Piratininga.
Líder do povo indígena guaianá, ele tornou-se peça-chave da colonização brasileira e da fundação de São Paulo. ... Em 1554, Tibiriçá uniu-se a Manuel da Nóbrega e José de Anchieta na fundação de São Paulo, estabelecendo seu povo na área onde hoje está instalado o Mosteiro de São Bento, no centro da capital.
O cacique, um dos primeiros itahyenses - por assim dizer -, fora batizado com o nome de João, auxiliando Tibiriçá na tarefa de criar a futura São Paulo, além de exercer domínio sobre as tribos das terras da Serra do Paranapiacaba e o litoral.
Catedral da Sé
O famoso cacique Tibiriçá viria a falecer nesse mesmo ano e, em homenagem à sua bravura e cooperação, seus restos se encontram, até hoje, na cripta da Catedral da Sé. João Ramalho morreu em 1580, em avançada idade.
Cunhambebe, o bravo, morreu de peste entre 15. Os autores divergem quanto ao significado do seu nome: “O voar da mulher”, “O que fala arrastado”, “O gago”, etc. Sua aldeia ficava entre a atual cidade de Angra dos Reis e a vila de Mambucaba.
"Piquerobi" deriva do tupi antigo pikyroby, que significa "piquiras (uma espécie de peixe miúdo) verdes", através da composição de pikyra (piquira) e oby (verde).
João Ramalho de Portugal
Presumivelmente em 1515, ela casou-se com o aventureiro-explorador João Ramalho de Portugal, com quem viveu por mais de quarenta anos.
Alguns dos seus filhos conhecidos são: Beatriz Dias, que foi casada com Lopo Dias, natural de Portugal. Francisco Ramalho Tamarutaca, que teria sido casado três vezes, sendo o primeiro e o terceiro casamento com Francisca e Justina, respectivamente, duas índias. Antônio de Macedo, casado.
João Ramalho de Portugal
Presumivelmente em 1515, ela casou-se com o aventureiro-explorador João Ramalho de Portugal, com quem viveu por mais de quarenta anos. O seu nome foi "alterado" para Isabel Dias, depois que foi batizada na religião católica pelos Jesuítas, no planalto de Piratininga.
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