O câmbio de Transmissão Continuamente Variável, popularmente conhecido como CVT, funciona sem uma troca real de marchas. Ao contrário dos câmbios automático e manual, o câmbio CVT não tem engrenagens de transmissão e o aumento ou redução da marcha são realizados através de um cone hidráulico.
Um CVT é semelhante a um automático no sentido de que não necessita da intervenção do motorista para a troca de marchas, mas é aí que as semelhanças terminam. Na verdade, um CVT não tem engrenagens. Em vez disso, ele tem duas polias. Uma polia conecta-se ao motor e a outra conecta-se às rodas.
Ao contrário do que sua presença nas linhas Toyota, Honda, Nissan e Subaru sugerem, o câmbio CVT não é invenção dos japoneses. O conceito de relações continuamente variáveis apareceu pela primeira vez em 1490, quando Leonardo da Vinci estudava meios para aperfeiçoar veículos movidos a força animal e humana.
Então, quais carros tem câmbio CVT hoje no Brasil?
O CVT é um câmbio ainda mais confortável que o automático comum, pois favorece um funcionamento suave e ideal do motor, o que acaba por render um nível de consumo superior, especialmente na caixa com embreagem de partida, onde a perda de energia é menor que no conversor de torque.
Quando falamos sobre o que é transmissão automática no veículo, estamos nos referindo a um sistema independente de engrenagens, que utilizam a relação da velocidade e rotação do motor para poderem trocar automaticamente de marcha. O sistema é bem parecido com a transmissão semiautomática.
1 – Quanto tempo dura um câmbio automático? O câmbio automático já é fabricado para durar por muito tempo. Desde que ocorra às manutenções bem como a troca de fluídos e de filtros. É recomendado fazer as trocas a cada 60 mil quilômetros para o câmbio ter uma durabilidade de até 300 mil quilômetros.
Felizmente, a manutenção adequada pode garantir que a sua transmissão dure muito tempo. Em geral, a vida útil de um câmbio automático é de mais de 100.000 km. Em usos mais extremos, como veículos usados diariamente em tráfego pesado, ou em estradas e vias em má conservação, essa vida útil pode cair para 70.000 km.
O CVT está presente ainda em carros da Honda e até no sedã Toyota Corolla. Pensando nisso, o iCarros explica a seguir o que é e como funciona o câmbio CVT. Leia mais:
No mercado brasileiro, os carros com câmbio CVT ganharam mais importância por conta do Inovar-Auto, ajudando a reduzir as metas de consumo. Ele pode ser empregado em diversos tipos de motores e aqui no Brasil vai desde propulsores pequenos e aspirados até turbinados ou híbridos.
Funciona com dois cones ligados por uma correia. Neste tipo de CVT duas polias rotativas são colocadas em contato em pontos de distância variável de seus eixos de rotação. Desse modo a fricção entre as polias rotativas permite uma transferência de potência de uma polia à outra.
É quase um hábito criticar as caixas de variação contínua (CVT) que algumas marcas utilizam e outras recuperaram com o advento da eletrificação do automóvel. Porém, parece que a tecnologia está a ajudar um conceito que nasceu em 1879 com a necessidade de variar a velocidade de um moinho.
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