Robôs industriais são máquinas que desempenham tarefas que necessitam de esforços repetitivos, precisão, resistência, rapidez e força. Ele pode mover ferramentas, dispositivos especiais, peças e outros itens. Optar por um robô industrial aumenta a produtividade e reduz os custos da empresa.
Neste artigo falaremos sobre os 6 principais tipos de robôs industriais mais conhecidos atualmente: Cartesiano, SCARA, Cilíndrico, Delta, Polar e Verticalmente Articulado....
A maioria dos robôs consiste em mecanismos compostos por várias partes e controlados por computador. Um robô industrial, por exemplo, é uma máquina semelhante a um braço com várias articulações. A parte semelhante à mão agarra e sustenta coisas. As diferentes partes de um robô são movimentadas por motores.
Já em relação à estrutura e funcionalidades, os mais comuns estão descritos abaixo.
Resumidamente, os robôs industriais são máquinas que desempenham atividades que necessitam de esforços repetitivos, precisão, resistência, rapidez e força. Além disso, os robôs são máquinas manipuladoras, com graus de liberdade, controlada automaticamente, reprogramável e multifuncional.
Unimate Da idéia de Devol surgiram as bases para o Unimate, o primeiro robô comercial de uso industrial. O Unimate começou a funcionar na linha de produção da General Motors em 1961. Trabalhava pegando pedaços quentes de metal e colando as peças nos chassis dos carros.
As três primeiras, próximas da base, são denominadas juntas principais, pois permitem posicionar o elemento terminal (efetuador) em qualquer posição no espaço, dentro do volume de trabalho do robô; As três finais, próximas do elemento terminal (efetuador) são denominadas juntas do punho, e permitem orientar efetuador.
Robô de Sucata: Material
São formados pelos seguintes componentes básicos: Partes Mecânica, Motores, Circuito elétrico, Circuito eletrônico, sensores e uma placa para controlar o robô usando um computador, quando não for um Robô autônomo.
Algumas aplicações típicas dos robôs industriais são de: fundição, pintura, soldagem, montagem, movimentação de cargas, inspeção de produtos, reconhecimento de imagem, e realização de teste. Com a migração para a indústria 4.0, a ideia é que a robótica esteja cada vez mais presente na linha de montagem – e fora dela.
O robô foi inicialmente visto como forma de entretenimento, mas logo começou a se desenvolver como uma ferramenta fundamental na produção industrial. Já convencidas do potencial de uso da robótica nas fábricas, durante a década de 80, grandes empresas passaram a investir na produção de robôs.
A peça teatral contava a história de uma fábrica que fazia pessoas artificiais, chamadas de roboti. O primeiro robô industrial surgiu na década de 50, pelas mãos do engenheiro norte-americano George Devol. Ele projetou o Unimate, um dispositivo de braço robótico que automatizava tarefas em uma fábrica da General Motors em Nova Jersey.
O que algum dia fez parte apenas de filmes, como “Tempos Modernos”, hoje já faz parte das indústrias e os robôs industriais são peças fundamentais nesse processo. Robôs industriais são máquinas que desempenham tarefas que necessitam de esforços repetitivos, precisão, resistência, rapidez e força.
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