Há um filamento em cada extremidade do tubo que, quando quente, emite eléctrons, que sustentam a descarga enquanto a lâmpada está operando. A descarga do vapor de mercúrio produz luz ultravioleta, que é convertida em luz visível pela camada de fósforo aplicada por dentro do tubo.
Também chamado de balastro, o reator é um limitador de corrente elétrica muito utilizado em lâmpadas fluorescentes e outros dispositivos elétricos. Trata-se de um aparelho indutor que adequa a tensão da rede elétrica à potência mais indicada para o melhor funcionamento dos equipamentos elétricos.
Sem ele a lâmpada poderia receber uma corrente diretamente, entrar em curto-circuito e até mesmo estourar. Sendo assim, o reator tem como função proteger a lâmpada da corrente, mas ao mesmo tempo ionizar o seu interior.
Reatores de baixa qualidade costumam estabilizar a corrente elétrica acima ou abaixo do necessário, o que gera a queima prematura da lâmpada no primeiro caso e a baixa emissão da luz no segundo.
Para isso, o reator é constituído por uma bobina feita de fios de cobres. Essa peça envolve um núcleo feito de material ferro-magnético. Dessa forma, os reatores são aparelhos auxiliares que tem como principal função uma partida estabilizada, ou seja, a lâmpada acende sem cintilações na corrente.
Reator lampada fluorescente 24 volts.
Balastro - Dispositivo para fornecer as condições de circuito necessárias para ligar e desligar as fontes de luz, tais como lâmpadas fluorescentes de descarga de alta-intensidade (HID).
O reator é um equipamento que limita a corrente elétrica. É comum em lâmpadas fluorescentes e em outros aparatos elétricos. Por indução, ele adapta a tensão da energia elétrica à potência requerida para o bom funcionamento dos aparelhos eletrônicos.
Um reator com uma ou mais espiras (enrolamento interno) em curto, fará com que a lâmpada acenda mais forte. Se não acender, o reator estará aberto. Se acender mais fraca, o reator estará provavelmente bom. Se estiver em curto total, a lâmpada acenderá com luminosidade normal.
Também serão analisados diversos modelos de reatores eletrônicos encontrados no comércio, assim como fornecidas dicas para sua manutenção, com base na experiência adquirida. Este artigo é resultado da desmontagem, análise e eventual reparo, ao longo de vários anos, de dezenas de reatores eletrônicos (figura 1).
Há diversos tipos de reatores eletromagnéticos (convencionais), que trabalham na frequência da rede elétrica. O mais comum circuito para a tensão de 220V é o tradicional reator com interruptor de partida ou starter (ver figura 3), onde a estabilidade de funcionamento é proporcionada pelo indutor (choke).
Outros tipos de reatores, por ordem de popularidade, são os circuitos semi-ressonantes e os de partida rápida. O circuito com starter é frequentemente adotado por causa da sua simplicidade, baixo custo e maior eficência, se comparado às alternativas mencionadas acima.
O mais comum circuito para a tensão de 220V é o tradicional reator com interruptor de partida ou starter (ver figura 3), onde a estabilidade de funcionamento é proporcionada pelo indutor (choke). Outros tipos de reatores, por ordem de popularidade, são os circuitos semi-ressonantes e os de partida rápida.
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