Grupos de neurônios do Hipotálamo produzem os hormônios de liberação e, quando estimulados, secretam seus respectivos hormônios no plexo hipotalâmico-adeno-hipofisário, que flui para adeno-hipófise.
O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal é um conjunto de interações responsivas que envolvem o hipotálamo, a glândula pituitária e a glândula adrenal.
O controle de síntese e liberação de cortisol é realizado pelo sistema nervoso cen- tral – quer por uma via neural direta, quer por uma via hormonal, ativando o Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal. A ativação neural está ligada ao processo do despertar, enquanto a via hormonal está ligada ao controle do estresse.
A ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) pelo estresse, gera uma cascata de mensagens hormonais que culminam em um aumento nas concentrações do cortisol plasmático.
O sistema porta hipofisário é um sistema de vasos sanguíneos na microcirculação na base do cérebro, conectando o hipotálamo à hipófise anterior. Sua principal função é transportar e trocar rapidamente hormônios entre o núcleo arqueado do hipotálamo e a glândula pituitária anterior.
O eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) desempenha um papel fundamental na resposta aos estímulos externos e internos, podendo desencadear episódios psiquiátricos em indivíduos predispostos.
Mas, para que seja produzido o cortisol, alguns estímulos atuam estimulando o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Alguns fatores como a luz solar, o estresse, e a hipoglicemia, ativam o hipotálamo, que por sua vez ativa a hipófise, e assim ocorre a produção do ACTH que vai estimular a glândula adrenal.
O cortisol alto é causado pelo consumo de corticóides por período acima de 15 dias, ou pelo aumento da produção deste hormônio nas glândulas supra-renais, devido a estresse crônico ou algum tumor.
De fato, este é um sistema de controle; portanto, os hormônios produzidos pelas glândulas-alvo, ao circularem, informam ao hipotálamo e aos outros locais que sua missão foi cumprida. Neste momento, a produção dos fatores liberadores cessa, resultando em uma diminuição da liberação dos hormônios da hipófise.
Medicamentos que interferem no SNC influenciam a secreção de fatores de liberação hipotalâmicos, modificando a função hipofisária e a atividade dos órgãos-alvo. O sistema límbico também influi sobre o hipotálamo, por meio de vias aferentes corticais originadas na amígdala, região septal, tálamo e retina.
Os principais hormônios liberados pelo hipotálamo que interferem na secreção hipofisária são: Somatostatina ou hormônio inibidor do hormônio do crescimento (GHIRH); Hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH);
Os neurônios hipotalâmicos que se relacionam com a adeno-hipófise constituem o sistema parvicelular ou túbero-infundibular. Entre eles, estão os neurônios secretores de CRH (hormônios liberados de corticotrofina), cujos corpos celulares encontram-se no núcleo paraventricular do hipotálamo (NPV).
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