Freud localiza o inconsciente não como um lugar anatômico, mas um lugar psíquico, com conteúdos, mecanismos e uma energia específica. O inconsciente faz parte da Primeira Tópica do Aparelho Psíquico construída por Freud a partir da Traumdeutung (Interpretação dos Sonhos) publicada em 1900.
O inconsciente não é jamais diretamente observável. Ele só pode ser inferido, de maneira sempre incerta. Por vezes, essa inferência pode ser feita a partir do comportamento de uma pessoa. É o caso dos atos falhos descritos por Freud (1901/1960), em sua Psicopatologia da Vida Cotidiana.
Em O inconsciente (1915), Freud argumenta que a identificação entre mente e consciência não pode ser justificada, em primeiro lugar, porque ela consistiria em uma " convenção inadequada" : algumas doutrinas filosóficas e psicológicas teriam estabelecido convencionalmente que o psíquico é o consciente.
Para esclarecer isso, confira sete modos de como acessar o inconsciente.Associação livre.Interpretando sonhos. Desejos. Medos.Analisando o significado das palavras.Observando hábitos recorrentes.Chistes. Condensação. Deslocamento. ... Lapsos.Analisando a cultura.Considerações finais sobre como acessar o inconsciente.
Id, ego e superego.
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2 - A psique humana é dividida em três partes
Em alguns de seus trabalhos propostos durante a década de 1920, Freud sugeriu que a mente humana é dividida entre Id, Ego e Superego: o primeiro representa o inconsciente completo, parte impulsiva da psique que, durante a infância, proporciona apenas as capacidades básicas.
O consciente, pré-consciente e inconsciente.
De acordo com Freud, o acesso ao inconsciente só é possível a partir do consciente. A consciência é quem conecta o externo e o interno, fazendo isso por meio dos pensamentos, que, na visão freudiana, são um deslocamento de energia, originada da ID, dentro do aparelho psíquico.
Para as abordagens psicodinâmicas, os fenômenos conscientes são apenas uma manifestação do inconsciente. Outras manifestações do inconsciente são o sonho, a histeria, atos falhos, lapsos e outras. O termo inconsciente, utilizado de forma adjetiva, pode ser usado para se referir a coisas que não estão conscientes.
A técnica usada por Freud para ativar o inconsciente era a hipnose, usada como porta para dar tratamento aos pacientes. Consistia em alternar o estado de consciência da pessoa para que facilitasse a entrada no seu inconsciente.
Para ele, o inconsciente seria como a caixa-preta da pessoa. Ela não seria a parte mais profunda da consciência, nem a que possui menos lógica, mas uma outra estrutura que se distingue da consciência. ... Muitas vezes Freud utiliza esse termo para se referir a qualquer conteúdo que se encontre fora da consciência.
O consciente é a parte da mente que estamos cientes, porém Freud se interessou mais pelo inconsciente, que é uma área menos explorada e exposta. O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais. ... Percebemos a consciência como nossa e identificamo-nos com ela.
A teoria psicanalítica chama de formações do inconsciente os sintomas, os sonhos, os chistes, os atos falhos e as lembranças encobridoras. ... Uma formação do inconsciente é uma elaboração psíquica e simbólica, cuja forma depende das inscrições psíquicas, ou memória inconsciente, em um sujeito.
Ou seja, o psicanalista estuda, investiga e se preocupa a compreender o inconsciente e as suas particularidades. ... A partir disso, o analista interpreta e avalia esse diálogo para identificar a origem inconsciente daquilo que impede a resolução dos seus problemas.
Há, ademais, a concepção de inconsciente como adjetivo, comum na linguagem coloquial. Ela designa o conjunto dos processos mentais que não são conscientemente pensados, e até mesmo o estado mental de indivíduos privados da consciência (como por exemplo o de sujeitos desacordados).
O inconsciente, segundo a Teoria Psicanalítica da Personalidade, desenvolvida pelo médico e psiquiatra alemão Sigmund Freud no final do século 19, é um “reservatório” de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
Muitas vezes nos desentendemos com essa manifestação psíquica por que o falar do inconsciente não é usual, ele não se comunica da forma social que o consciente atua, mas ele vem trazendo imagens, sonhos, padrões comportamentais e sentimentais que nos revela que sabemos pouco, muito pouco sobre nós mesmos.
O inconsciente não está nos olhos que miram nem no córtex occipital que recebe o estímulo óptico, nem sequer no coração acelerado, mas na rede de significações que tal percepção dispara.
Ela se chama área fusiforme e é um pedaço fininho e comprido da parte de baixo do cérebro. Quando você vê uma pessoa pela primeira vez, sua área fusiforme analisa o rosto dela. O processo dura frações de segundo e é inconsciente, ou seja, você não percebe que está acontecendo.
Segundo Jung, podemos chegar ao inconsciente coletivo através dos sonhos, por isso as suas investigações se concentravam no campo dos sonhos. É nesse momento que temos acesso a esse inconsciente que todos nós compartilhamos.
Em 1923, Freud desenvolveu um modelo estrutural da personalidade, organizando o aparelho psíquico em três estruturas: ID, ego e superego. Cada uma delas é responsável por um aspecto da personalidade humana, regendo a interação do indivíduo com outras pessoas.
Freud acreditava que a personalidade estaria essencialmente formada ao fim da terceira fase, por volta dos cinco anos de idade, quando o indivíduo possivelmente já desenvolveu as estratégias fundamentais para a expressão dos seus impulsos, estratégias essas que estabelecem o núcleo da personalidade.
A SEGUNDA TEORIA DO APARELHO PSÍQUICO
Entre 1920 e 1923, Freud remodela a teoria do aparelho psíquico e introduz os conceitos de id, ego e superego para referir-se aos três sistemas da personalidade. O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte.
O id cria as demandas, o ego acrescenta as necessidades da realidade, e o superego incorpora a moral à ação. Segurando a onda dos elementos mais radicais dessas influências, o resultado pode ser um indivíduo em paz consigo mesmo – ainda que, às vezes, sua mente tenha de recorrer a escudos e disfarces para chegar lá.
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