Prisão e morte Anne e sua irmã foram levadas para Bergen-Belsen, campo de concentração perto de Hannover (Alemanha). A epidemia de tifo que assolou o local no inverno e resultou em terríveis condições de higiene, matou milhares de prisioneiros, inclusive Margot, e alguns dias depois, Anne.
Pelo seu décimo terceiro aniversário, pouco antes de passar a viver no esconderijo, Anne recebe um diário de presente. Durante os dois anos em que permanece escondida, Anne escreve sobre o que se vai passando no Anexo Secreto, mas também sobre o que sente e pensa.
A Segunda Guerra Mundial estava no auge e a Alemanha já ocupava a Holanda desde maio de 1940. A fim de escapar da perseguição dos nazistas, Anne, sua irmã e seus pais passaram a se esconder no Anexo Secreto, como chamaram uma parte vazia do prédio em que ficava a empresa de seu pai.
O anexo secreto, como ficou conhecido o esconderijo, recebeu a família de Anne no dia 6 de julho de 1942. O espaço tinha três andares, e a entrada era feita por um escritório. ... Para tentar garantir que o lugar não fosse descoberto, uma estante foi colocada na porta do esconderijo.
O pai de Anne Frank, Otto Frank, foi o único sobrevivente e responsável em transformar o diário em livro.
Menos de três meses depois, ela foi deportada juntamente com as outras sete pessoas que estavam no esconderijo. Anne Frank morreu em fevereiro de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, provavelmente devido a tifo, exaustão e desnutrição.
Em julho de 1945, a Cruz Vermelha confirmou as mortes de Anne e Margot. Foi então que Miep Gies entregou para Otto Frank o diário que Anne havia escrito.
Em Auschwitz, Otto Frank foi separado de sua família, e Anne, Edith e Margot foram encaminhadas para o trabalho escravo. Em novembro de 1944, Anne e Margot foram selecionadas para serem transferidas ao campo de concentração de Bergen-Belsen. Edith Frank, mãe de Anne, ficou em Auschwitz e lá morreu de inanição.
Chamado de “anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
“O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente”. “Eu não penso sobre toda a miséria, mas sobre a beleza que ainda permanece”. “Quem está feliz vai fazer os outros felizes também”.
Boa parte desses relatos foram dados ao cineasta Willy Lindwer, que em 1988 produziu um documentário "Os Últimos Sete Meses de Anne Frank" — o material não compilado se tornou mais tarde um livro.
Foi lançado também um filme biográfico da adolescente, sob o título The Diary of Anne Frank (1959). Aclamado pela crítica, foi vencedor de três Oscars. O museu, Casa de Anne Frank, foi inaugurado em , e em 20 atraiu mais de 1,2 milhão de visitantes.
Sob o nazismo, os campos de concentração foram usados como parte de uma estratégia de dominação de grupos étnicos e dissidentes políticos.
Em Joinville, 200 pessoas foram colocados num hospício desativado. Um campo de concentração no Recife abrigou os funcionários das Casas Pernambucanas, apenas pelo fato de os seus patrões terem origem germânica. A reclusão nos campos praticamente foi uma precondição para o apoio brasileiro aos Aliados.
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