A Revolta da Vacina foi uma revolta de caráter popular que aconteceu no Rio de Janeiro, em 1904. Sua motivação foi a insatisfação da população com a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola implantada na cidade por meio de Oswaldo Cruz. Houve grande destruição material na cidade e saldo de 31 mortos.
(ENEM) A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado.
Revolta da Vacina (1904) A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacina anti-varíola, ocorrida no Rio de Janeiro, em novembro de 1904.
A Revolta da Chibata, luta dos marinheiros contra os castigos físicos aplicados nos navios da Marinha brasileira, foi comandada por João Cândido, um marinheiro negro. Um dia antes da revolta, que aconteceu em 1910, um marinheiro recebeu 250 chibatadas como castigo por uma briga.
Após um saldo total de 945 prisões, 461 deportados, 110 feridos e 30 mortos em menos de duas semanas de conflitos, Rodrigues Alves se viu obrigado a desistir da vacinação obrigatória. “Todos saíram perdendo. Os revoltosos foram castigados pelo governo e pela varíola.
Fim da Revolta da Vacina O governo desmanchou aquele que nomeou como movimento rebelde, ou seja, a Revolta da Vacina e prendeu muitas pessoas suspeitas ou não do tumulto. O saldo total desse episódio foi de 30 mortos, 110 feridos, 461 deportados para o estado do Acre e 945 pessoas presas na Ilha das Cobras.
Em meados de 1904, chegava a 1.800 o número de internações devido à varíola no Hospital São Sebastião. Mesmo assim, as camadas populares rejeitavam a vacina, que consistia no líquido de pústulas de vacas doentes. Afinal, era esquisita a idéia de ser inoculado com esse líquido.
Faça os exercícios! A cidade do Rio de Janeiro sofria em 1904 com sérios problemas de saúde publica. Com cerca de 800 mil habitantes, diversas doenças – como tuberculose, peste bubônica, febre amarela, varíola, malária, tifo, cólera - assolavam a população e eram objeto de preocupação dos governantes.
Oswaldo Cruz queria livrar o Rio de Janeiro da varíola. Mas na primeira campanha de vacinação, há mais de 100 anos, a cidade virou um campo de batalha. Entre os dias 10 e 18 de novembro de 1904, a cidade do Rio de Janeiro viveu o que a imprensa chamou de “a mais terrível das revoltas populares da República”.
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