A educação que foi desenvolvida no Brasil durante os três séculos de colonização era restrita, inicialmente, a alguns filhos de colonos e a índios aldeados. ... Entretanto, o que se ensinava no Brasil Colônia era basicamente a primeira parte: as disciplinas associadas ao Trivium, como gramática e retórica.
Segundo Casimiro (2007), o ensino no período colonial pode ser dividido em quatro en- foques diferentes que perpassam pela instalação das ordens religiosas ainda no século XVI, fato que demarca a proposta dos Jesuítas em ensinar as primeiras letras15 e o evangelho aos peque- nos índios; pela construção dos primeiros ...
Aprendiam português, doutrina cristã, ler e escrever, canto orfeônico, música instrumental e tinha ainda uma bifurcação tendo em um dos lados o aprendizado profissional e agrícola e, do outro, aula de gramática e viagem de estudos à Europa.
Havia uma divisão clara de ensino: as aulas lecionadas para os índios ocorriam em escolas improvisadas, construídas pelos próprios indígenas, nas chamadas missões; já os filhos dos colonos recebiam o conhecimento nos colégios, locais mais estruturados por conta do investimento mais pesado.
A educação no território brasileiro teve início com as práticas feitas pelos indígenas que orientavam e ensinavam para suas crianças as diversas técnicas e atividades necessárias para o bom funcionamento das aldeias como plantar, cozinhar, pescar, guerrear, dentre outros.
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O objetivo dos jesuítas era catequizar os índios, para isso primeiramente teriam que ensiná-los a ler e a escrever. Ao longo de 20 anos de ensino, os jesuítas construíram cinco escolas de educação elementar e três colégios. ... As missões jesuíticas transformaram as aldeias em verdadeiras colônias de Portugal.
“O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada as comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem”. Em seus primórdios a educação indígena era a cargo de missionários Jesuítas tendo como objetivo último a evangelização.
Antigamente, os pais ricos simplesmente criavam os filhos. O ensino preceptorial se encarregava de dar uma “boa educação” aos economicamente privilegiados. Com o advento da “escola de massa”, no Brasil, a partir das décadas de 1970 e 80, foi anunciado para todos que a escola era quem devia “educar”.
O professor ensinava e o aluno apenas recebia o conhecimento de uma forma pronta e acabada, onde opiniões e ideias dos alunos não eram apreciadas. O ensino ainda era formal, centrado apenas nas informações.
A história da educação no Brasil começa em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do País. ... João VI, meritória em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da Corte Portuguesa no Brasil.
A educação brasileira no período da colonização pela Coroa Portuguesa teve forte influência da cultura católica. Durante séculos a cultura brasileira foi fortemente marcada pelos postulados do cristianismo católico.
A metodologia eclesiástica dos jesuítas foi substituída pelo pensamento pedagógico da escola pública e laica; criação de cargos como de diretor de estudos, visando a orientação e fiscalização do ensino; introdução de aulas régias, isto é, aulas isoladas, visando substituir o curso de humanidades criado pelos jesuítas.
A educação no Brasil tem início com a chegada dos portugueses, como a igreja era influente e detinha o poder, destinou os jesuítas para as novas terras como o objetivo de humanizar os índios tornando-os dóceis para que os portugueses dominassem facilmente as terras e retirassem as riquezas naturais.
Mesmo assim, O ensino no período Imperial foi organizado em três níveis: primário, secundário e superior. O primário era somente para ensinar ler e escrever, o secundário se manteve nas aulas régias e o ensino superior voltado para as elites.
Os filhos dos colonos eram educados de uma maneira, os índios de outra. Em certas épocas, as mulheres não podiam assistir às aulas. Ler, escrever, aprender um ofício, técnicas de pecuária, latim e canto orfeônico eram oferecidos aos filhos dos colonos.
O método de ensino utilizado pelos jesuítas era principalmente expositivo, livresco, com pouco ou nenhum sentido prático. O cul- tivo da língua nativa e das Humanidades contrastava com o, nem sempre, ajustado, mas inevitável Latim.
Mas as diferenças entre as escolas antigas e atuais não se resumem apenas a tecnologia. Do papel do professor ao protagonismo do aluno, passando pelo método de ensino e o perfil curricular, as escolas antigas e atuais têm muitas diferenças, que foram aumentando com a chegada de metodologias de ensino inovadoras.
Na década de 1930 já havia mais respeito aos alunos sem que houvesse desrespeito ao professor ou professora. Eram professores; não tios. Quando entravam na sala, os alunos levantavam-se com respeito e atenção. Durante a aula não havia brincadeiras, sarcasmos, risos.
As crianças de antigamente comemoravam quando conseguiam chegar ao final do dia sem levar uma surra. A maneira mais sensata de ensinar seus filhos andar de bicicleta é dar a ele bicicletas com rodinhas e ficar do seu lado nas primeiras pedaladas.
Uma dessas principais mudanças sociais que influenciou a área da educação foi a chegada das tecnologias de comunicação e informação. A evolução da tecnologia possibilitou mais que a conexão de computadores, ela viabilizou novas formas de conexões entre as pessoas, as culturas e os diversos grupos.
A educação nas comunidades primitivas era um ensino informal e visava um ensino das coisas práticas da vida coletiva, focada na sobrevivência e perpetuação de padrões culturais, ou seja, não havia uma educação confiada a uma instituição específica., porque ela acontecia espontaneamente mediada pela convivência em grupo ...
Desde a Constituição de 1988, os povos indígenas têm direito a uma educação escolar intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária. ... A transmissão de conhecimentos tradicionais dentro da escola; A participação da comunidade nas decisões dos objetivos da escola.
A Educação Escolar indígena é uma modalidade da educação básica que garante aos indígenas, suas comunidades e povos a recuperação de suas memórias históricas, reafirmação de suas identidades étnicas, a valorização de suas línguas e ciências, bem como o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da ...
O papel da educação indígena é reafirmar as identidades étnicas, valorizando suas línguas e ciências e garantindo aos índios e as suas comunidades, o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e das demais sociedades seja elas indígenas ou não. ...
Sua metodologia era embasada por um documento de código pedagógico, plano de estudo, conhecido como Ratio Studiorum. ... Esse método tem como objetivo principal expandir a fé cristã aos povos que habitavam a Europa e toda região do Novo Mundo.
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