A economia brasileira fechou 2010 com crescimento de 7,5%, conforme revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (3). Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no ano passado alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016.
Em 2010, chegara à sétima posição sob Luiz Inácio Lula da Silva, com alta anual de 7,5% – até hoje melhor resultado da série histórica iniciada em 1996.
Em 2010, os números do Produto Interno Bruto (PIB) revelam que o Brasil conseguiu se recuperar da crise financeira internacional ocorrida em 2008, retornando sua produção a níveis superiores ao período pré-crise.
O PIB cresceu 7,5% em 2010, segundo as Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrando-se, no âmbito da demanda, contribuições de 10,3 p.p. do componente doméstico e de -2,8 p.p do setor externo.
Depois do período de crescimento dos anos 70, que a ditadura militar chamava de milagre econômico, o Brasil enfrentou nos anos 80 o que passou a ser chamado de "década perdida". Naquele período, a economia brasileira enfrentou uma combinação perversa.
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Com duas recessões em 5 anos, o Brasil fechou a década de 2011 a 2020 como o pior período para a economia em 120 anos. Por ano, o crescimento médio do PIB (Produto Interno Bruto) foi de apenas 0,3%, segundo cálculos da FGV (Fundação Getúlio Vargas). É o menor desde a década de 1901.
A crise econômica do Brasil começou por volta de 2014. Para alguns analistas, o país só deve sair da recessão em 2020.
No governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1961, o Brasil passou por um acelerado crescimento econômico baseado no Plano de Metas, a partir do qual se pretendia dar conta de cinquenta anos de progresso em apenas cinco.
Na comparação com o resultado do PIB de outros países em 2010, a alta do Brasil é superior à dos Estados Unidos, que foi de 2,8%, e da União Europeia, com 1,7%. No entanto, o país ficou atrás de China (10,3%) e Argentina (9,1%).
Assim, segundo as informações das Contas Nacionais Trimestrais, em 2010, o PIB em valores correntes alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016, apresentando uma alta de 6,5%, em volume, em relação a 2009 (R$ 16.634).
O PIB brasileiro a preços de mercado no ano de 2010 aumentou 7,5% em volume, o mais elevado crescimento desde 1986 (7,5%), em função da baixa base de comparação do ano de 2009. O destaque foi a região Norte, que cresceu em média 9,9%. No Sul e no Sudeste o aumento foi de 7,6%.
A evolução (em %) de 2010 para 2015 é calculada da seguinte forma: [(5,2 ÷ 4,8) -1] x 100 = +8,3%.
Durante a década de 2010, o PIB do país se manteve finalmente dentre os dez maiores países do mundo, com algumas leve variantes na posição. Em 2018, assim como em 2017, o IBGE determinou que o PIB real brasileiro cresceu 1,3% em relação a 2015 e 2016.
Milagre econômico. Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos e aumentou a renda de muitos trabalhadores.
Segundo o levantamento, os Estados Unidos seguem liderando a lista, seguidos pela China, Japão, Alemanha e Reino Unido, que retornou às cinco maiores economias mundiais depois de três anos e superou Índia.
Em 2005, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro equivalia a 12% do PIB norte-americano, segundo o relatório. Este número passou para 18% em 2011, considerando os novos critérios metodológicos. Com isso o Brasil assumiu a sétima posição na economia mundial.
Estados Unidos. Apesar da pandemia em 2020 ter desencadeado uma brutal recessão econômica no país, os Estados Unidos lideram o ranking de país de maior economia global com o PIB registrado em US$ 20,9 trilhões. ... China. ... Japão. ... Alemanha. ... Reino Unido.
China. O país com maior crescimento econômico do mundo. Composto por uma economia mista resultante das reformas econômicas de Xiaoping aplicadas desde 1978.
O Produto Interno Bruto do país em 2014 foi de R$ 5,5 trilhões, com crescimento de somente 0,1% em relação a 2013. O valor do PIB per capita teve variação negativa real de 0,7%, passando a registrar o valor de R$ 27.229,00. Em dólares, o PIB per capita foi de US$ 11,6 mil.
O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população, com número superior a 80% de avaliação positiva. Teve como principais marcas a manutenção da estabilidade econômica, a retomada do crescimento do país e a redução da pobreza e da desigualdade social.
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Entre as causas apontadas para a crise econômica está, além da já mencionada crise política, o fim do ciclo de alta dos preços das commodities no mercado externo, que afetou as exportações brasileiras e diminuiu a entrada de capital estrangeiro no país.
Em 1873, estourou uma crise internacional, conhecida como o pânico de 1873 e considerada por muitos historiadores como a mais grave do século XIX. A crise chegou ao Brasil em 1875. O governo retirou 20% do meio circulante do país. Vários bancos faliram.
No horizonte estão a inflação, puxada pela alta do preço dos alimentos e da energia, o desemprego, uma crise hídrica que pode levar a um apagão energético e as ameaças golpistas que geram ainda mais incertezas na economia.
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