A radioatividade foi descoberta em 1896, pelo cientista francês Henri Becquerel ao estudar a fosforescência natural das substâncias. Utilizando amostras que continham urânio, Becquerel observou que as emissões radioativas ocorriam espontaneamente.
Então, vieram os anos 1900, e a radioatividade foi descoberta. Isso mudou tudo. Em março de 1903, o casal Curie demonstrou que o rádio emitia continuamente uma quantidade de calor surpreendente. Isso vinha de dentro dos próprios átomos do rádio, em vez de uma troca com seu entorno.
A radioatividade teve seu início como fato científico quando Henry Becquerel em 1896 depositou um sal de Urânio sobre uma lâmina fotográfica e após certo tempo notou que o mesmo havia deixado a marca das suas radiações emitidas nesta chapa.
Os fenômenos radioativos começaram a ser descobertos em 1896 pelo cientista francês Antoine Henri Becquerel (1852-1908).
Em 1898, o casal Curie tinha descoberto a existência dos elementos radio e polônio em sua pesquisa do pechblenda. Um ano após terem isolado o rádio, dividiriam o Prêmio Nobel de Física de 1903 com o cientista francês Henri Becquerel por suas investigações pioneiras da radioatividade.
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Pierre e Marie Curie, em 1898, cunharam a palavra RADIOACTIVITÉ em razão de sua recente descoberta. Ela se forma do Latim RADIUS, “vareta de roda, raio de luz”, mais ACTIVUS, de ACTUS, “algo feito”, de AGERE, “agir, realizar, fazer, colocar em movimento”.
A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade. Nem todos os átomos são radioativos, mas os que recebem essa definição se caracterizam por emitir partículas radioativas (radiação), numa busca constante para se tornarem mais estáveis.
O que causa a radioatividade? A radioatividade, como vimos, ocorre apenas em núcleos atômicos instáveis. Um núcleo instável é um núcleo incapaz de se manter inteiro, ou seja, que tende a se dividir em partes menores.
“A radioatividade pode nos ajudar, e muito. Por exemplo, na medicina. Na parte de diagnóstico, a medicina nuclear nos ajuda a localizar tumores, com a tomografia. Ela também nos ajuda a tratar alguns tumores, com a radioterapia”, explica o professor, que lembra também da radiografia.