Estabilidade de emprego desde o momento em que avisa a empresa a gestação até o prazo de cinco meses após o parto; A colaboradora grávida não poderá ser dispensada sem justa causa; ... Nesses casos, também não há prejuÃzo qualquer ao salário ou a estabilidade de emprego.
Estabilidade provisória é o perÃodo que o empregado tem o seu emprego garantido, não podendo ser dispensado pelo empregador, salvo em casos de rescisão por justa causa ou motivo de força maior.
Estabilidade provisória é o perÃodo em que o empregado tem seu emprego garantido, não podendo ser dispensado por vontade do empregador, salvo por justa causa ou força maior.
A estabilidade por acidente de trabalho está prevista no artigo 118 da Lei nº 8.213/91. Ela garante ao trabalhador que não seja demitido nos próximos 12 meses após a cessação do auxÃlio-doença acidentário. Essa estabilidade não depende da percepção de auxÃlio- acidente.
Com as novas regras do acordo trabalhista: As regras para demissão sem justa causa ainda continuam em vigor, quando o interesse não parte do funcionário. Quando a rescisão do contrato acontece de comum acordo, as novas regras dizem que o funcionário deve receber 20% da multa do FGTS e metade do aviso prévio.
Em vigor desde 2017, a reforma trabalhista (Lei 13.467, de 2017) mudou as regras relativas a remuneração, plano de carreira e jornada de trabalho, entre outras. ... Com isso, o que for acertado entre empregado e empregador não é vetado pela lei, respeitados os direitos essenciais como férias e 13º salário.
O funcionário que esteja em pré-aposentadoria também tem direito a estabilidade, para essa situação, o funcionário não pode ser demitido e o perÃodo de estabilidade pode variar entre 12 e 24 meses que antecedem ao perÃodo da concessão da aposentadoria, conforme as convenções coletivas.
Nos casos em que o trabalhador precisa se afastar de suas funções por sofrer um acidente de trabalho e passa a receber o auxÃlio-doença acidentário do INSS, ele tem direito à estabilidade pelo perÃodo de 1 ano — prazo que deve começar a ser contado a partir da data do seu retorno ao labor.
É correto afirmar que a estabilidade provisória, A) garantida aos membros indicados da CIPA, expira em um ano após o término do mandato. B) decorrente de acidente de trabalho, é condicionada ao afastamento médico por perÃodo superior a 15 dias e ao recebimento do benefÃcio auxÃlio doença acidentário.
Sim, o trabalhador pode ter estabilidade nas férias. Segundo as novas leis trabalhistas a demissão do empregado durante o seu perÃodo de recesso, assim como o não pagamento das férias, é uma prática ilegal que pode gerar até mesmo uma ação trabalhista.
A Lei da Reforma Trabalhista aprovada em 2017 mexe em mais de 200 dispositivos da CLT e nas Leis do FGTS e de custeio da Previdência Social. A novidade alterou todo o sistema trabalhista tradicional, sendo que os termos da proteção à maternidade também não ficaram de fora.
A estabilidade, segundo o inciso II deste mesmo artigo, será por perÃodo equivalente ao acordado pelo programa de benefÃcio emergencial após o restabelecimento da jornada de trabalho. Segundo o mesmo artigo, se o contrato foi suspenso por 90 dias, haverá estabilidade no emprego por 180 dias.
Como ficou a licença paternidade após a reforma trabalhista? A reforma trabalhista, vigente desde o ano de 2017, não alterou qualquer dispositivo legal que tratasse sobre a duração da licença paternidade, uma vez que se trata de direito previsto pela nossa Constituição Federal.
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