O estômago excluído, após a cirurgia, adquire um formato de bolsa e tomba para baixo. Esse novo formato o deixa suscetível à bile e também a outros fluidos produzidos na porção inicial do intestino, e pode armazenar uma parte deles.
A verdade é que a vida depois da realização de uma cirurgia bariátrica é bem diferente. As mudanças no corpo são nítidas e a autoestima volta a se fortalecer. A saúde também se torna mais resistente e, como consequência, o bem-estar é, literalmente, sentido na pele.
A cirurgia bariátrica em si, por mexer no trato gastrointestinal, principalmente no caso do Bypass (que gera a mudança da via intestinal), pode ocasionar mais gases de maneira geral no paciente. Esses gases podem ser evitados principalmente através da alimentação.
A explicação para esse frio após a cirurgia de redução do estômago é muito simples, a gordura oferece uma “capa protetora” ao paciente. O nome desta proteção é tecido adiposo, que serve também como reservatório energético. Ele atua como uma espécie de isolante térmico.
Já um estômago pós-bariátrica tem capacidade para 25 ml a 200 ml (equivalente a um copo americano). A cirurgia afeta ainda a produção do hormônio da saciedade, o GLP-1, o que diminui a vontade de comer, mas a redução da capacidade é mesmo a principal responsável pelo emagrecimento.
Alterações gastrointestinais: Nos pacientes operados, as complicações gastrointestinais mais encontradas foram estenose da gastrojejunostomia, úlcera gástrica, fístulas gastrogástricas, obstrução intestinal de delgado, dumping, diarréia e vômitos.
Estes sintomas estão relacionados ao processo digestivo e ao consumo de alguns alimentos específicos (ovo, repolho, leite e derivados, brócolis, cebola, etc). Também pode estar relacionado a "pedra na vesícula ". Sugiro que consulte com um cirurgião e um nutricionista para uma melhor avaliação.
Em geral, essa fase demora 30 dias. Durante seis semanas, o paciente também não deve fazer grandes esforços.
Durante o primeiro mês após a cirurgia bariátrica, é normal o paciente ter dor no abdômen, náuseas, vômitos e diarreia com frequência, principalmente após as refeições e, para evitar estes sintomas é essencial alguns cuidados com a alimentação e com o retorno às atividades de vida diária e prática de exercício físico.
A cirurgia bariátrica não deve ser vista como uma solução mágica e simples contra a obesidade. Ilustração: Celso Bastos/SAÚDE é Vital O Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgias bariátricas.
Segundo uma revisão de 150 estudos sobre a incidência de certos hábitos e transtornos alimentares antes e depois da bariátrica, a compulsão é o problema mais comum no dia a dia dos obesos. E a análise constatou que comportamentos do tipo não necessariamente melhoram com a cirurgia — pelo contrário, podem piorar ou até surgir depois dela.
Quando a opção é pela plástica na barriga, por exemplo, só é possível fazer esta região, já que a cirurgia demora em média, quatro horas. Quando a área é menor e a região, mais próxima, é possível fazer duas correções, como na mama e no braço.
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