10 dicas para enfrentar uma montanha-russa emocional
Os sentimentos são representados pelas ações, a partir de como percebemos o que está ocorrendo nas nossas atividades e interações no dia a dia. E assim, eles estão em constante movimento como uma montanha russa: uma hora estamos tristes, outra estamos alegres, logo depois preocupados ou com raiva.
Embora difícil de definir, as pessoas gostam de montanhas-russas graças a uma combinação de velocidade, conquista do medo e os efeitos positivos associados a um enorme aumento na excitação fisiológica.
O airtime, sensação de flutuação durante as descidas, é resultado da força g (aceleração da gravidade na Terra). A transição muito rápida entre força g positiva e negativa pode ser perigosa — principalmente nas curvas, onde a força centrípeta (que “puxa” o corpo em direção ao centro circular) também atua.
Traz uma sensação boa Bom, quando nós sentimos algum tipo de ameaça, o nosso corpo se prepara para o perigo liberando alguns químicos que alteram o comportamento do nosso cérebro e corpo. Essa resposta automática impulsiona nosso instinto de sobrevivência.
Alguns indivíduos gostam de sentir medo porque ele cria uma "distração", o que pode ser uma experiência positiva: entenda. O medo é talvez tão antigo quanto a vida na Terra. É uma reação fundamental, que evoluiu ao longo da história da biologia, para proteger organismos contra ameaças à integridade ou existência deles.
"Nossos vasos sanguíneos são sensíveis à pressão. Em uma mudança brusca de posição, a circulação não funciona adequadamente. O sangue não chega ao cérebro com a eficácia que deveria e isso também causa o desmaio", explica o neurologista André Carvalho Felicio, do hospital Albert Einstein, em São Paulo.
As pessoas não caem quando estão no topo do looping nas montanhas russas mesmo estando de cabeça baixa devido à ação das forças centrípeta e gravitacional. No looping, ou giro, das montanhas russas, os passageiros ficam em posição de cabeça para baixo.
A proibição gera diversos sentimentos e atitudes e,consequentemente, comportamentos contrários aos pretendidos. Isso porque sentimos a necessidade do novo, de nos encantar e de, principalmente, achar outras maneiras para se expressar e sentir.
Quem ama o perigo, nele perece! Entre as pequenas coisas que não fazemos e as grandes que não podemos fazer, o perigo está em não tentarmos nenhuma! As grandes coisas são obtidas à custa de grandes perigos! Os perigos crescem se os desprezamos.
Primeiramente, quando chegamos na volta da montanha-russa em que se fica de cabeça para baixo, a pressão de ambas as forças depende do formato da montanha-russa, mas é a inércia que mantém os visitantes nos assentos. Para concluir a volta, a força centrípeta precisa ser maior ou igual à aceleração da gravidade.
Essas funcionam por bomba hidráulica, contrapeso, ímãs ou de modo pneumático. Apesar disso, em qualquer sistema de elevação o trajeto de uma montanha-russa é concluído por conta própria, com a oscilação de energias. Também existe as motorizadas, nas quais o trem é alimentado o tempo todo.
Em 1846, portanto, os franceses inauguraram o looping (trecho em que os passageiros ficam de cabeça para baixo). Mas, a montanha-russa como a conhecemos hoje só surgiu em 1884, nos Estados Unidos. Foi também nesse país, em 1959, que surgiu o modelo em tubos de aço, material que permitiu montanhas cada vez mais assustadoras e rápidos.
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