A solução para redefinir o formato das orelhas é realizar uma cirurgia plástica conhecida como otoplastia. O procedimento, que é considerado simples, consiste em esculpir a cartilagem do local, a fim de deixá-la mais próxima à cabeça e, ainda, resgatar suas ondulações naturais.
Entre as cirurgias plásticas mais conhecidas, está a otoplastia. O procedimento pode corrigir as orelhas abertas, condição que atinge 5% da população brasileira, de acordo com a SBPC, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Segundo Nascimento, o custo do produto é de 2.980 reais. O valor do tratamento completo pode chegar a 10 mil reais, dependendo do médico.
O procedimento custa em média R$ 4.000,00, podendo variar de acordo com cada caso. Esse valor inclui equipe médica, internação e materiais usados na cirurgia. O SUS ainda não realiza esse procedimento para fins estéticos, apenas em casos em que as orelhas causem transtorno psicológico ao paciente.
Ear Face, Ear Shut, Ear Dream ou Otoplastia fechada, todas essas são técnicas que prometem corrigir as orelhas em abano sem realização de cirurgia, deixando-as modeladas através de suturas realizadas com fios de nylon, que não são absorvíveis. Os fios prendem a região da anti-hélice para juntar as orelhas.
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O procedimento é feito com anestesia local e o tempo do procedimento é de em média uma hora. Dra Denise lima da clinica Fisioderme, diz que é possível solucionar o problema de maneira segura, bem simples e rápida, sem necessidade de pós-operatório.
Trata-se da lobuloplastia, uma cirurgia plástica reparadora que corrige tanto fendas parciais (furo aumentado) quanto fendas totais (orelha rasgada). Nessa cirurgia, o médico procura fazer a correção das lacerações com a formação de uma cicatriz discreta e que aceite novamente o uso de brincos e alargadores.
A prótese de silicone, batizada de EarWell ® nos Estados Unidos, remodela a cartilagem da área rapidamente, tratamento nada invasivo e indolor, segundo Orel. A prótese serve tanto para corrigir orelha de abano como vários tipos de outras deformidades na orelha, menos conhecidas.
Você é capaz de mover os ouvidos sem tocá-los? Há pessoas que podem fazê-lo porque ainda têm um gene que determina a existência de três músculos ao redor das orelhas: o anterior, o posterior e o superior. Hoje isso é inútil, mas, há milhares de anos, era importante poder direcionar as orelhas e afiar o ouvido.
Otoplastia: a cirurgia para corrigir a orelha de abano
No caso da orelha de abano, esse procedimento constrói a dobra anti-hélice que está ausente e diminuir a distância entre a borda da orelha e o couro cabeludo. O procedimento costuma ser feito com uma incisão atrás da orelha que acompanha a dobra natural da pele.
4 - Mexer as Orelhas
A grande dificuldade vem simplesmente porque os músculos da orelha são independentes do músculo do rosto na maioria dos casos, e o domínio sobre esses músculos é que ocasionam a capacidade de mexê-las.
Hoje é possível corrigir essa malformação com um molde de silicone aprovado pela Anvisa, o Earwell. “O método não altera a vascularização do local nem impõe desconforto ao bebê“, diz Luthiana. “Os moldes trabalham com um conjunto de forças contrárias para reposicionar a cartilagem da orelha”, explica.
A solução para redefinir o formato das orelhas é realizar uma cirurgia plástica conhecida como otoplastia. O procedimento, que é considerado simples, consiste em esculpir a cartilagem do local, a fim de deixá-la mais próxima à cabeça e, ainda, resgatar suas ondulações naturais.
O valor da cirurgia otoplastia pode variar entre os 3 e os 5 mil reais, dependendo da complexidade do processo, do cirurgião selecionado e dos exames necessários.
A lobuloplastia é uma cirurgia geralmente rápida, com durabilidade de 30 a 60 minutos (dependendo do tamanho do rasgo e da necessidade ou não de se operar as duas orelhas), e a paciente pode voltar para a casa no mesmo dia, caso esteja em boas condições.
Os furos podem demorar até cinco meses (orelhas) ou doze meses (de cartilagem) para estar totalmente curados. Durante esse tempo, use apenas brincos pós-furação, e não brincos de gancho.
Os especialistas explicam que, sem os brincos, os buraquinhos podem fechar em cerca de um mês. Esse é o tempo que leva, geralmente, para a pele ao redor do brinco cicatrizar. A pele cria casquinha no local, formando um tipo de túnel.
A técnica de otoplastia fechada é utilizada para tornar o procedimento cirúrgico da otoplastia, minimamente invasivo e sem cortes. Então, em vez de um corte na pele ou na cartilagem da orelha, é utilizado um fio não absorvível dentro da cartilagem buscando dar um novo formato às orelhas.
O mais indicado é procurar um otorrino com especialidade em cirurgia facial para realizar a otoplastia. Esse profissional conhece a anatomia das orelhas e entende a fundo suas funcionalidades, além de ter a competência técnica para atuar com procedimentos cirúrgicos e buscar o resultado mais natural possível.
Os fios se degradam a cada 18 meses e para manter o efeito de rejuvenescimento é necessário repetir o procedimento.
Atualmente, a cartilagem danificada pode ser tratada por meio de uma técnica chamada microfratura, na qual pequenos orifícios são feitos na superfície de uma articulação. A técnica de microfratura faz com que o corpo crie um novo tecido na articulação, mas o novo tecido não se parece muito com a cartilagem.
Também chamada de redução de orelhas ou correção de macrotia, a otoplastia redutora é recomendada para qualquer pessoa que sofra do problema, de crianças até adultos. A idade mínima para a realização da cirurgia é sete anos, pois é quando as orelhas das crianças já estão completamente desenvolvidas.
Para reparar ou reconstrução parcial das deformidades da orelha pode ser realizada, por enxertos de compostos, retalhos locais da orelha e/ou regiões vizinhas.
Hoje em dia, aproximadamente 22% das pessoas sabe mover uma orelha, e apenas 18% conseguem mover as duas. No entanto, nem sempre foi assim. Realmente, nossos antepassados podiam fazer coisas impressionantes com essas partes do corpo.
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