Normalmente, o corrupto é iscado inteiro ou em forma de “bolsinha”. Preso ao anzol, é atrativo para todos os tipos de peixe: camurim, robalo, carapeba, pampo e o que mais vier pela frente.
Como iscar: prenda o nó ou miçanga com um nó na ponta da agulha, e comece a injetar a agulha pela cabeça do corrupto até sair pela cauda. Depois, é só segurar o nó e retirar a agulha, assim o corrupto fica na linha e desce até o anzol. Como é uma forma usada para arremessos curtos, o fio elástico pode ser dispensado.
O corrupto não é um crustáceo para consumo humano. Ele se alimenta de matéria orgânica em decomposição e de pequenos animais. Por isso, serve apenas como isca para peixes grandes. Pode ser encontrado em praias rasas de areias duras e escuras do litoral brasileiro.
Não é preciso encastoar o anzol. Iscas artificiais que trabalhem mais no fundo, como os plugs de barbela longa (crankbaits), jigs e grandes shads. Iscas naturais de sardinhas, bonitos e atuns também são atrativas, principalmente quando estão estragadas.
Preste muita atenção para que a parte interna dos mariscos fique para fora dos anzóis. Como conservar: Coloque dentro de um saquinho de tela e lave com água do mar. Guarde em local fresco e bem longe do sol.
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