Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade.
O culto ao corpo era uma das principais características dos Jogos Olímpicos da Grécia antiga, onde o aspecto físico do homem era glorificado e exaltado. ... A idéia era que o ideal olímpico da "superação da força do corpo humano" ficaria mais puro se os atletas estivessem totalmente nus durante as competições.
Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
Na Grécia Antiga, berço da civilização ocidental, surgiu a idéia do corpo perfeito conquistado por meio da atividade física. Os homens helênicos não se envergonhavam de exibir-se despidos em jogos e danças. Mais do que isso, gostavam de se admirar.
Na pré-história, nossos antepassados, moradores das cavernas, preocupavam-se apenas em sobreviver, sendo o corpo a arma de melhor embate, tanto na busca por comida (a caça) quanto para lhes possibilitar mais um dia de vida, ao obter forças suficientes para correr dos incontáveis predadores.
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A concepção de corpo não se separa da corporeidade. A corporeidade é o estado ou qualidade de ser corpóreo, de ser material, seria toda e qualquer organização de ordem material e de ordem cultural. Todavia, corporeidade é o que constitui um corpo, realidade existencial e humana (SANTIN, 2008, p. 103).
Mais evoluído, o homem de Cro-Magnon andava totalmente na vertical, possuía um cérebro maior, nariz mais fino, queixo mais pronunciado e a estrutura esquelética muito parecida com a do homem atual. Com maior capacidade, deslocou-se por todo o mundo e passou a constituir os primeiros assentamentos.
Nos tempos homéricos, o grego antigo não apresentava uma visão de corpo e mente bem definido. Isto ocorre somente quando surge uma forma de pensar própria da civilização grega, possibilitando a formação das bases do pensamento ocidental.
Para os gregos, um corpo bonito era uma prova de uma mente brilhante. Eles até tinham uma palavra para isso ─ kaloskagathos ─ o que significa ser bonito de se ver e, além disso, uma boa pessoa.
Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época. A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida. Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza.
O corpo é algo primordial para interagirmos na sociedade, pois dependendo da forma que ele se encontra somos muito bem visto por determinados grupos sociais, isto é, se ele estiver em “forma ideal” de acordo com o padrão que a mídia tenta nos influenciar, caso contrario se não estivermos nesse padrão estético somos ...
Cada vez mais o corpo é visto como algo que se revela aberto a mudanças, como um processo vivo, em constante transformação. Um corpo individual, diferenciado, mas permeado pelo meio, por suas experiências em ação com o mundo, em permanente relação.
As mulheres e os homens se preocupam cada vez mais com a forma física: os quilinhos a mais, a pele, o cabelo, o corpo em geral. ... Em geral, os teóricos concordam que a imagem corporal é a visualização do próprio corpo formada e estruturada na mente do indivíduo, ou seja, a forma como o corpo se apresenta para si mesmo.
A noção do corpo no mundo ocidental é concebida pelo cristianismo. O modelo cristão propõe um princípio dualista, pois ele representa, de um lado, a aproximação do divino e, por outro, a aproximação da matéria do pecado. A carne é pesada e o espírito, leve.
Retornando ao conceito de corpo belo da Grécia, na era moderna o corpo passa a ser visto como refinado, esbelto. Havia disciplina e controle sob o corpo e cuidados relacionados à sua manutenção.
O século XIX teve seus próprios critérios de beleza. Partes do corpo, sexualmente atrativas, designavam, entre tantas jovens casadoiras, as mais desejadas. ... Do corpo inteiramente coberto da mulher o que sobrava eram as extremidades. Mãos e pés eram os que mais atraiam olhares e atenções masculinas.
No século 4 a.C., Platão associava o belo ao bem e à verdade, e afirmava que a beleza é o sinal de uma outra ordem, superior. Daí a crença, entre os gregos, de que a beleza era também uma questão moral: a beleza externa estava associada à interna e, mais que isso, a uma inteligência.
Na Antiguidade, a beleza estava mais ligada aos conceitos de saúde. Na Grécia Antiga, o corpo belo era aquele que mostrasse harmonia e proporção. Nas mulheres, as curvas eram o ideal: seios volumosos e quadril largo eram sinais da capacidade física feminina de procriar.
O belo clássico define-se na arte grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio e graça que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporção (Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.).
Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim.
Michel Foucault destaca o corpo como expressão de poderes e de saberes que se articulam estrategicamente na história da sociedade ocidental.
Realizavam longas caminhadas, lutavam, corriam, nadavam, arremessavam objetos e tinham como principal fonte econômica à caça e a pesca. A dança era uma das atividades físicas mais significativas, onde eles expressavam os sentimentos de tristeza e alegria, exibiam suas qualidades físicas e também a sua religiosidade.
Por depender da caça e coleta, o homem era nômade e mudava de lugar quando os recursos do local que estava instalado ficava escasso. Como a temperatura geral da Terra era mais amena, sobretudo nos períodos de glaciação, o homem vivia nas cavernas para proteger-se do frio.
Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.
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