As pessoas utilizavam penicos ou outros tipos de recipientes para isso. Havia também latrinas públicas com estruturas que lembram um fosso, buraco ou vala, onde as pessoas defecavam.
O vaso sanitário como conhecemos hoje, começou a surgir por volta do século XVI, com tronos de madeira, com um buraco e um coletor dos dejetos. A princípio a peça era exclusiva para famílias mais abastadas, mas a preocupação com o destino dos dejetos começou a ser algo geral.
Ao longo da Idade Média e Moderna, o banho no lar era feito essencialmente numa grande tina. Cuja água poderia ser aquecida ou em temperatura ambiente. Embora que as pessoas não costumassem tomar banho nos meses frios.
Até o fim do século XIX, alguma poucas casas tinham encanamento de água que chegava até a cozinha e talvez para uma privada (que não ficava no banheiro). Mas faltava um banheiro, mesmo quando a pressão da água permitia. Quem mais apresentava relutância em adotar um banheiro em suas vidas eram os ricos.
No século 16, uma banheira em casa era um luxo e era normal tomar banho junto com outras pessoas; já no século 19, as pessoas costumavam esvaziar seus penicos e baldes nas ruas direto de suas janelas e sacadas.
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Havia também uma resistência cultural aos banhos quentes, que ainda estava bastante difundida no século 18: a noção de que a água quente era prejudicial à saúde. Os poros eram vistos como aberturas na pele e muitos médicos acreditavam que os banhos de imersão facilitavam a entrada de doenças no corpo.
Na Grécia do século 5 a.C., por exemplo, as residências não contavam com toaletes […] Banheiros no interior de casas começaram a surgir ainda no terceiro milênio antes de Cristo. ... Na Grécia do século 5 a.C., por exemplo, as residências não contavam com toaletes e os gregos preferiam mesmo era se aliviar ao ar livre.
Ao que parece, até a ducha já era conhecida: utilizava-se para tanto uma peneira ou uma cesta. É claro que o mais comum era que se tomasse banho no Nilo, mas as residências refinadas dispunham de um banheiro reservado com privada.
O banho de corpo inteiro só aos sábados e os cabelos das mulheres eram lavados uma vez por mês. ... No banheiro das mulheres. É, pois havia banheiro para os homens como o «chupa caroço» e o «poço das tainhas», e banheiros para as mulheres a um dos quais se ia pela Rua Nova.
1 – Banho. Banho todo dia no século 18? Nem pensar! ... Além disso, mesmo que alguém decidisse se banhar em uma tina, um barril com água ou mesmo em uma banheira (no caso dos mais nobres), isso era feito sem tirar as longas roupas de baixo — um hábito que se manteve até o final do século 19 em muitos países.
Por essa época, a Igreja tratava imundície como um sinal de sacrifício e dizia que banhos eram lascivos, sensuais, e um hábito de judeus e islâmicos. Monges, dependendo da ordem, tomavam banho duas vezes por ano.
Em palácios e castelos que possuíam um fosso, o senhor e a senhora retirariam-se para a casa de banho, onde o vaso sanitário (garderobe) era fixado na parede onde existia um fosso. O vaso fixado sobre o fosso, faria com que o dejeto caísse diretamente para a água.
Chegamos a um dos principais pontos de dificuldade de se viver em um castelo: usar o banheiro. ... Eles faziam suas necessidades em buracos que caíam no chão ao lado do castelo ou até mesmo no fosso que o circundava. Como ele tinha água parada, o mau-cheiro era gigantesco!
Em 1739, em Paris, foi criado o primeiro banheiro público com divisão por sexo e em 1885, Thomas Twyford lançou os primeiros vasos sanitários de porcelana e substituíram as peças de madeira.
Eles já tinham grandes complexos de água corrente (os aquedutos) e até esgotos. O típico banheiro romano era comunitário, todos sentavam lado a lado e embaixo deles passava um canal de água corrente, usado para carregar os dejetos até rios distantes. Eram frequentados tanto por homens como por mulheres.
Os pés eram geralmente a parte mais limpa do corpo, simplesmente porque havia bicho-de-pé, e isso incomodava muito. ... As pessoas limpavam os pés, as mãos, o rosto e os braços e o resto era sujeira. De acordo com relatos dos médicos do século XIX, doenças de pele eram comuns como sarnas e perebas de todos os tipos.
A imundície era generalizada, porque lixo e dejetos eram despejados na rua. Havia latrinas públicas em algumas cidades, mas elas eram evitadas pelas condições repulsivas. Os moradores tinham penicos _ que despejavam pela janela, não raro sobre a cabeça de alguém. Ricos viviam em mansões com água corrente.
Os egípcios
A beleza no antigo Egito era muito importante! Tanto mulheres quanto homens davam muito valor à maquiagem e aos rituais de beleza. É de lá, inclusive, que muitos dos ingredientes que usamos até hoje vêm: banhos com óleos vegetais, mel, leite e ervas.
Mas arqueólogos e antropólogos fizeram muito trabalho sujo e interessante ao documentarem como as pessoas se limpavam em outras culturas no passado. Na Roma antiga, aqueles que faziam suas necessidades em uma latrina pública possivelmente usavam um tersorium para se limpar.
Os hebreus, como os egípcios não conheciam o sabão. Então, em vez de usar uma argila e sabão rico em potássio. O problema era que esta substância pele muito irritada; assim também preferiu óleos e pomadas feitas com aloe, canela, tuberosa, açafrão e mirra.
Os primeiros registos históricos datam de 3000ac no antigo Egito, eles realizavam rituais sagrados na água, utilizavam óleos perfumados e os dedicavam a divindades. Em 1700 a.C. : A mais antiga banheira já descoberta, em Creta, Grécia. Os gregos usavam chuveiros e banheiras rudimentares em banhos públicos.
O costume era comer com as mãos, que sequer eram lavadas antes das refeições. As louças que serviam os pratos, muito provavelmente, também não passavam por qualquer processo de limpeza.
Índice2.1 Mota.2.2 Bailey e enceinte.2.3 Torre de menagem.2.4 Cortina.2.5 Casa de guarda.2.6 Fosso.2.7 Outras características.
Um castelo medieval tem características facilmente reconhecíveis como muros altos, torres, janelas pequenas, canhoneiras, etc. No calabouço, havia celas que acolhiam os prisioneiros de guerra. O ponto mais sensível deste tipo de construção era a entrada principal.
A vida no castelo pode parecer muito pacata nos dias de hoje, porém era bem agitada na época. O Grande Salão, por exemplo, reunia banquetes para a nobreza, além de espetáculos de dança, teatro e recitais de poesia! Com certeza seria um lugarzinho onde você passaria algumas horas adquirindo cultura.
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