As condições de vida da população na Idade Média eram muito duras. A expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada e aqueles que ultrapassavam os quarenta anos de idade eram considerados velhos. As guerras proliferavam, as doenças eram costumeiras e não existiam remédios eficazes para combatê-las.
A mobilidade das pessoas durante a Idade Média foi intensa, o homem medieval vivia em constante deslocamento de uma região para a outra. Apenas para citar como exemplo, cavaleiros, mercadores, monges e peregrinos delineiam essa sociedade in via.
Os camponeses viviam em cabanas cobertas de palha, com piso de terra batida e a área interna escura, úmida e enfumaçada. Em geral as cabanas tinham apenas um cômodo, que servia para dormir e guardar alimentos e até animais. Os móveis, bastante rústicos, resumiam-se à mesa e bancos de madeira e os colchões de palha.
Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
1. As pessoas mantinham urina e fezes em uma caixa, embaixo da cama. Os banheiros costumavam ficar fora das casas, quando existiam; e apenas um buraco no chão. Como ninguém ia enfrentar a escuridão da madrugada para isso, penicos ou caixas eram mantidas embaixo da cama e, na hora do aperto, era lá mesmo que faziam.
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As universidades, bancos, o relógio mecânico, óculos, as ordens monásticas, a arte gótica, o canto gregoriano, a expansão marítima, a letra cursiva, as festas religiosas, são, entre muitas outras, contribuições que a Idade Média nos deixou.
A Cultura Medieval é caracterizada pela influência da Igreja Católica sobre as culturas greco-romanas e germânicas durante a Idade Média. Nesse contexto, entende-se como cultura todas as atividades relacionadas à educação, à ciência, à filosofia, à arquitetura e à música, entre outros elementos.
Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade.
Cada vez mais o homem medieval irá pensar o ser humano como sujeito autônomo. O homem moderno não será mais a “coroa da criação”, como na Idade Média. O homem começa a pensar que ele é o centro do universo. Deus, aos poucos, deixa de ser objeto de preocupação do ser humano.
Retornando ao conceito de corpo belo da Grécia, na era moderna o corpo passa a ser visto como refinado, esbelto. Havia disciplina e controle sob o corpo e cuidados relacionados à sua manutenção.
A taverna medieval quase em nada difere da taverna da Antiguidade, sendo que a sua utilidade continuava a mesma. Interior predominantemente em madeira e pedra. Ambiente rústico, pouca iluminação, em geral amarelada (tochas/lamparinas).
Assim, a pobreza tinha um caráter de funcionalidade, pois possibilitava a caridade que, juntamente com a fé e a esperança, compõe as virtudes teologias. Em segundo lugar, a pobreza passou a ser vista como indigência, como algo de que a sociedade se envergonhava, e, portanto, tudo se fazia para ocultá-la.
Portanto, o casamento sob a chancela cristã se baseava como uma instituição divina onde não se deveriam possuir concubinas, a castidade da esposa deveria ser respeitada, a virgindade deveria ser mantida até a noite de núpcias, o ato carnal sempre visava à procriação e não ao prazer, a esposa não poderia ser repudiada e ...
Enquanto o homem que viveu durante o período medieval tinha uma forte crença religiosa e não contestava o poder da Igreja e dos Reis, o homem renascentista acreditava na ciência como ferramenta de desenvolvimento social e defendia os direitos dos indivíduos contra o poder absolutista da Igreja.
Apesar de preservar algumas características da época da história medieval, como economia agrária, relações de servidão, privilégios da nobreza e apropriação privada do Estado, foi na Idade Moderna que foram formadas as bases do sistema capitalista, abandonando o sistema feudal presente na Idade Média.
O homem moderno vive em sociedade, conforme seus sistemas de comunicação, modos de vida e tradições, o que denominamos de cultura. Além da postura ereta, com amplos movimentos corporais. Saiba mais sobre o Homem na Pré-História.
O corpo era valorizado pela sua saúde, capacidade atlética e fertilidade. Para os gregos, cada idade tinha a sua própria beleza e o estético, o físico e o intelecto faziam parte de uma busca para a perfeição, sendo que o corpo belo era tão importante quanto uma mente brilhante.
Na Grécia Antiga, berço da civilização ocidental, surgiu a idéia do corpo perfeito conquistado por meio da atividade física. Os homens helênicos não se envergonhavam de exibir-se despidos em jogos e danças. Mais do que isso, gostavam de se admirar.
No Renascimento acontece uma redescoberta do corpo. Segundo Lichtenstein (2004), o século XV inventou o corpo, estudando sua anatomia, formas e expressões. A princípio os corpos traziam a beleza das formas, como os modelos da Antiguidade; depois, a necessidade de retratar o natural começa a ganhar espaço.
No período Paleolítico (cerca de 2,5 milhões de anos atrás até 10.000 a.C.), os primeiros humanos viviam em cavernas ou simples cabanas ou tendas e eram caçadores e coletores. Eles usavam ferramentas básicas de pedra e osso, bem como machados de pedra bruta, para caçar pássaros e animais selvagens.
A Cultura Medieval é um conjunto de manifestações filosóficas, literárias, religiosas, científicas, que mistura fatores das culturas greco-romanas e germânicas, numa síntese permeada por aspectos cristãos.
A Alta Idade Média e o Feudalismo na Europa
Foi marcado pelo predomínio da vida rural e pela ausência ou redução do comércio no continente europeu. A sociedade feudal baseava-se na existência de dois grupos sociais – senhores e servos.
O período da Idade Média também foi responsável por importantes avanços, sobretudo no que diz respeito à produção agrícola: inventaram-se o moinho, a charrua (um arado mais eficiente) e técnicas de adubamento e rodízio de terras.
Carrinho de mão: as primeiras representações do veículo aparecem na China do século II. Jogo de cartas: surgiram na Idade Média, aliados aos jogos de tabuleiro mas, ainda eram restritos à nobreza e clero. Sistema bancário: banqueiros medievais inventaram as letras de câmbio, depósitos e títulos.
Na Idade Média não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico, as pessoas não tomavam banho e nem lavavam as roupas! ... A higiene pessoal não era considerada uma prioridade e para ser considerado limpo, bastava lavar as mãos e o rosto. Médicos proibiam dar banho em crianças.
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