No antigo Egito a prática da medicina era assegurada pela existência de duas academias onde eram ministrados estudos médicos com cariz regular, mas com uma função quase sacerdotal, inserida por tal no mundo restrito dos templos.
A medicina do Antigo Egito dava prioridade aos movimentos de fluidos e compostos vitais pelas veias e artérias. ... Os papiros egípcios também relatam várias doenças. Os médicos se impressionavam, por exemplo, com a possibilidade de o sangue coagular e de as artérias endurecerem, nos casos de aterosclerose.
O Egito é ensolarado durante todo o ano, e é vital tomar precauções contra as queimaduras solares, desidratação e insolação no verão, usando um chapéu, protetor solar e bebendo bastante água.
A objetividade é a base da medicina hipocrática e observada nas práticas médicas de hoje em dia. Os romanos também tiveram um papel importante durante a era clássica da medicina. Foram eles os inventores de diversos instrumentos cirúrgicos, incluindo pinças, bisturis, agulhas, cautérios e tesouras.
Esta prática proporcionou grandes avanços nos conhecimentos sobre cirurgia e anatomia, por meio da observação dos órgãos e associação deles às doenças que a pessoa a ser mumificada teria contraído. A mumificação de faraós e membros da elite era mais complexa que a realizada em outros integrantes da sociedade.
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A medicina no Egito Antigo foi desenvolvida de forma indissociada das práticas religiosas em uma cultura profundamente influenciada pelas crenças, buscando ter soluções para problemas práticos, com a manipulação de substâncias químicas, que deram origem à prática da medicina, e criaram uma gama muito rica e ...
A relação entre religião e medicina no Antigo Egito era evidente na medida em que: as práticas médicas estavam voltadas apenas para o tratamento dos faraós, cuja imagem era associada aos deuses. as técnicas desenvolvidas na medicina foram estimuladas pela necessidade de preservar o corpo para a vida após a morte.
A atividade médica surgiu há milhares de anos. No Egito Antigo já eram realizadas cirurgias bastante complexas. Mas foi na Grécia Antiga que a medicina se desenvolveu, onde surgiram as primeiras técnicas na arte de identificar os sintomas das doenças. Também na Grécia nasceu Hipócrates, considerado o Pai da Medicina.
A medicina é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças humanas e animais num contexto médico.
“O que conhecemos como clínica médica surgiu há apenas cerca de 200 anos. Até então, os tratamentos eram quase sessões de exorcismo”, diz ele. De fato, os médicos jogavam baforadas de fumaça, produzida pela queima de tabaco, para expulsar a peste de seus pacientes.
A Medicina é uma das áreas do conhecimento que mais exigem responsabilidade e comprometimento de quem a exerce. O bom médico investe constantemente em renovação e aperfeiçoamento, mantendo-se informado sobre novas conquistas científicas e preparado para novas enfermidades.
A novidade no século XVIII foi a constituição de uma medicina hospitalar, terapêutica. Essa transformação da medicina hospitalar aconteceu para tentar “purificar” os efeitos nocivos das doenças contagiosas ou impedir a desordem econômico-social.
Ayurveda, o conhecimento Védico de medicina data de há cerca de 6000 anos.
A medicina se constituiu em ciência na Grécia, com os primeiros relatos e experimentos de Hipócrates, há mais de 2 500 anos. Naquela época acreditava-se que os males do corpo eram consequência de um desequilíbrio dos líquidos presentes no organismo.
Os egípcios deixaram alguns documentos sobre a medicina conhecida em sua época. As receitas médicas deviam ser tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas. Praticava-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos; acreditava-se na influência de algumas pessoas sobre a saúde de outras.
Em suas atividades de caça e pesca no Nilo, os egípcios navegavam em pequenas e frágeis embarcações feitas de feixes de papiro atados. Os pescadores trabalhavam em grupos e utilizavam enormes redes. Os nobres, porém, pescavam só por diversão, com auxílio de lanças.
Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência. Sendo o corpo compreendido como a morada da alma, havia uma grande preocupação em conservar o corpo dos que faleciam.
O povo de Israel acreditava que um único Deus era responsável pela saúde e pela doença. Assim, os médicos hebreus tinham como função principal supervisionar as regras de higiene social. O vasto conhecimento anatômico desse povo veio da dissecação de animais sacrificados.
Religião politeísta, ou seja, esse conjunto de crenças era composto por vários deuses, entre os quais, destacavam-se Rá, Osíris, Ísis e Hórus. Os egípcios acreditavam na continuidade da vida após a morte e que a vida na terra seria apenas uma das etapas da existência.
Esculápio é a derivação em latim do nome do deus grego Asclépio. Filho do deus Apolo com a mortal Corônis. A lenda conta que ele foi criado pelo Centauro Quíron, que o educou na arte das ervas medicinais e das cirurgias. Se tornou, portanto, o deus mais apropriado no panteão para os doentes e desesperados.
É uma ciência completa
A Medicina envolve tanto questões biológicas quanto humanas. O médico precisa conhecer cada parte do corpo humano em seus mínimos detalhes. Além do funcionamento normal, ele deve entender as doenças e a forma como o organismo responde à ação de medicamentos.
A medicina do trabalho visa promover a saúde e a segurança de forma mais ampla, dentro e fora do ambiente de trabalho. Para isso, são adotadas diversas medidas para assegurar a saúde dos indivíduos e, ao mesmo tempo, garantir o equilíbrio na relação dos trabalhadores com seu ambiente ocupacional.
Faz diagnósticos, pede exames, prescreve medicamentos e realiza cirurgias. Participa também de programas de prevenção e de planejamento da saúde coletiva. Há trabalho para o médico em hospitais, clínicas, postos de saúde e empresas. Grande parte atua em consultório próprio.
A origem do Dia do Médico no Brasil
Nessa data, a Igreja Católica comemora o Dia de São Lucas, um santo que em vida foi médico e, por isso, é considerado o protetor dos médicos pelos católicos. O estabelecimento do Dia do Médico no Brasil é atribuído a Eurico Branco Ribeiro, um conhecido médico paranaense.
A Faculdade de Medicina do Montpellier está situada em Montpellier, França e existe desde o século XII, embora seu primeiro marco institucional o obteve no ano 1220. Hoje em dia pertence à Universidade de Montpellier, chamada l Université Montpellier 1.
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