Entre os antigos egípcios é onde encontramos os mais antigos relatos sobre o hábito de se tomar banho. Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo. Não por acaso, eles tomavam cerca de três banhos em um só dia.
Desde que o Império Romano caiu até ao século XVII, tomar banho era um pecado que podia chamar as doenças. E isso era válido em casas pobres e em palácios.
A lavação das roupas acontecia também uma ou duas vezes ao ano, e, assim como o caso do banho, havia um motivo que fazia todos pensarem duas vezes antes realizá-la. O produto de limpeza mais utilizado se tratava de uma mistura de água de rio, urina e soda cáustica.
Naquela época o chuveiro era o tempo de um balde. Alguns não tinham registro, era só um balde de lata furado mesmo. Acabava a água, acabava o banho. Então,quando tinha o registro, o negócio era ligar a água um pouco, ensaboar-se, esfregar-se - lembrando que serviço na roça sujava bastante -, e depois enxaguar-se.
Na verdade, os galenos consideravam que a água era prejudicial à vista, que podia provocar dor de dentes e catarros, empalidecia o rosto e deixava o corpo mais sensível ao frio no inverno e a pele ressecada no verão. Ademais, a Igreja condenava o banho por considerá-lo um luxo desnecessário e pecaminoso.
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Todos se depilavam, cortavam e lavavam os cabelos. Para isso, usavam produtos vegetais como o óleo de andiroba e extrato de pitanga, que ainda hoje são usados na indústria de higiene pessoal. Também veio deles o costume de tomar banho diariamente, ato que os portugueses evitavam.
Já no século II a.C., os romanos construíram enormes complexos de banho para homens, sendo que os romanos foram o povo da Antiguidade que mais se importaram em transformar o banho num evento, construindo suntuosas termas públicas onde qualquer cidadão pudesse desfrutar dos prazeres proporcionados pelo banho.
De concepção bastante simples, o chuveiro elétrico era constituído de um elemento de aquecimento (resistor), chamado de "resistência" no Brasil; feito de um fio espiralado composto de metais com alto ponto de fusão, como o níquel, o cromo ou uma liga dos dois metais, que ao aquecer, esquenta imediatamente a água, além ...
Chuveiro elétrico
Antes, para ter banho quente, era preciso uma engenhoca cara a gás ou à lenha. Chico Canhos, como ficou conhecido, evoluiu o produto, desenvolvendo também um chuveiro com chave seletora para diferentes temperaturas.
Por essa época, a Igreja tratava imundície como um sinal de sacrifício e dizia que banhos eram lascivos, sensuais, e um hábito de judeus e islâmicos. Monges, dependendo da ordem, tomavam banho duas vezes por ano.
1. As pessoas mantinham urina e fezes em uma caixa, embaixo da cama. Os banheiros costumavam ficar fora das casas, quando existiam; e apenas um buraco no chão. Como ninguém ia enfrentar a escuridão da madrugada para isso, penicos ou caixas eram mantidas embaixo da cama e, na hora do aperto, era lá mesmo que faziam.
Na Antiguidade as concepções de saúde dos povos estavam ligadas à natureza e à convivência em grupo. A condição de enfrentamento social e a compreensão dos eventos de equilíbrio e desequilíbrio da natureza e seus deuses eram condições para os povos, tribos e população terem sobrevivência e saúde.
A higiene na Roma Antiga não evitou a propagação de lombrigas e outros parasitas. Apesar dos aquedutos, dos sistemas de esgotos, das latrinas e dos banhos públicos, parasitas como as pulgas, as ténias ou um verme que existe nos peixes continuaram a existir nas cidades romanas.
A água quente virou motivo de medo e de morte. E a igreja deu a sua contribuição para o desaparecimento da higiene denunciando o banho como sendo imoral. A partir deste momento, o uso da água seria limitado às partes livres do corpo como as mãos e o rosto. Um banho de corpo inteiro passou a ser uma raridade.
O conceito de higiene como hoje conhecemos é bastante recente, apesar de na Pré-História já se usar água corrente para lavar o corpo sujo de terra. Durante a Antiguidade, em lugares como Roma, eram comuns banhos públicos, mas não se pode dizer que os habitantes do império eram limpos.
Sua provável origem está justamente na ideia que vincula o banho à higiene, ligada, por sua vez, à pureza, enquanto que a sujeira estaria ligada ao pecado. ...
Em vários relatos do século XIX, temos a descrição de doentes que foram obrigados a tomar banho à força. A popularização do banho só aconteceu de fato no Ocidente a partir da década de 1930. Nessa época, a lavagem do corpo era realizada aos sábados, mesmo dia em que as peças íntimas das crianças eram trocadas.
Até o fim do século XIX, alguma poucas casas tinham encanamento de água que chegava até a cozinha e talvez para uma privada (que não ficava no banheiro). Mas faltava um banheiro, mesmo quando a pressão da água permitia. Quem mais apresentava relutância em adotar um banheiro em suas vidas eram os ricos.
Em pleno século XX, muitos ainda acreditavam que o banho fazia mal a saúde. Tal como as cozinhas modernas, os aparelhos sanitários e banheiras eram mais vistos nos anúncios de revista do que nos domicílios. Idem quanto aos metais, louças e azulejos que irradiavam sensação de beleza e funcionalidade.
Porém, os primeiros modelos eram bem simples e bastante perigosos, eram compostos basicamente por um resistor feito de níquel ou cromo, que quando aquecidos, trocavam calor com a água deixando-a quente imediatamente, já a parte externa era bem semelhante ao que conhecemos atualmente.
O chuveiro elétrico é usado somente no Brasil e em alguns poucos países não desenvolvidos, na maioria países africanos. Na maioria dos países as casas possuem algum tipo de aquecimento central a gás ou elétrico.
Os hebreus, como os egípcios não conheciam o sabão. Então, em vez de usar uma argila e sabão rico em potássio. O problema era que esta substância pele muito irritada; assim também preferiu óleos e pomadas feitas com aloe, canela, tuberosa, açafrão e mirra.
Você sabia que o hábito de tomar banho todos os dias é uma invenção indígena? Pois é, o costume de se lavar diariamente no final da tarde era uma tradição indígena que acabou sendo copiada pelos colonizadores portugueses. Os índios brasileiros eram muito limpos.
As paredes que eram apenas caiadas se tornavam amarelas. A fim de se tornarem os quartos toleráveis, queimava-se plantas perfumadas para disfarçar o mau cheiro. Esses odores também mantinham-se afastados, aquilo que os viajantes chamavam de “atacantes invisíveis”, ou seja, mosquitos e baratas e outras imundícies mais.
Na grandes cidades era difícil encontrar água limpa e, para se banhar, a pessoa precisava primeiro arranjar a água – e isso significava que alguém precisaria carregar a água da fonte para a banheira e depois despejar a água usada. Se não houvesse um banheiro, a banheira poderia ser colocada no quarto ou na cozinha.
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